terça-feira, 26 de março de 2019

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 Rodovia Marechal Rondon, estado de São Paulo

  Sertão de Promissão, SP.


      Luar

História, 1964


      
       Uma história difícil de contar é a do período militar no Brasil, 1964 a 1981.
       Dizem que foi ditadura, tinha imprensa  livre, as vezes menos livre, músicas,
        artistas, paz, vamos contar.
       Não havia Rita Lee, nem Raul Seixas. Não havia rede Globo nem Band.
         Nem PT ou Silvio Santos.
       O Brasil era um atraso, só ricos tinham talheres importados, os pobres, colheres de pau.
       Quase não havia indústrias, 80 % da população era rural.
       O analfabetismo era de 80 %, em 1964.
        A maioria do povo era de crianças e jovens, 70%; adultos: 15%, e idosos 5 %.
         Quem eram os caras, das presidências e políticas? Tinha o João Goulart,
         o tal Jango, gaúcho, advogado, rico, fazendeiro, meio comunista, foi vice do Juscelino Kubitschek,  de 1956 a 1961. Na época votava-se para presidente e separadamente para vice.
         E na eleição o candidato a vice Jango teve mais voto que o Juscelino a presidente. Ganharam, o JK foi o presidente. Era assim as eleições.
Pela média da mídia e do povo o Juscelino Kubitschek foi um bom presidente,
           financista, progressista. O Brasil mudou de rural alienado à meio industrial urbano antenado.

         Na eleição seguinte de 1960 o Jango se elegeu presidente e assim o foi de 1961 a 1965.
         O Jango era rico do Rio Grande, amigo familiar de Getúlio Vargas, socialista,
         tinha uma fazenda enorme em São Borja, no RS, que metade ficava no Brasil
           e metade no Uruguai. Getúlio o colocou na política, PTB, e foi bem votado
          e eleito deputado federal, ideias comunistas, tinha apoio e desapoio dos comunistas e da direita e dos militares.

          O Jânio Quadros, presidente, renunciou, misteriosamente.
          Aí o Jango foi para a Checoslováquia, misteriosamente, e para a China.
 Fazer o que na Checoslováquia comunista? Procurar encrenca, e ficou encrencado.
          O certo era o vice, Jango, assumir. Alguns militares do alto comando
          tentaram impedir a posse do Jango, legal, era o vice e o presidente da Câmara,
          Ranieri Mazzili foi feito presidente. Vieram problemas, instabilidades políticas,
Mas não instabilidades sociais.



Golpe ou revolução? Nenhum dos dois. Revolução só foi  do Exército no Exército. Golpe? Nada, o Jango caiu de doido político. A queda do Jango foi parecida com a da Dilma que transava com a direita, ruralistas, esquerda, centro, etc... Aí as manifestações populares e o Congresso de maioria atrelada ao PT, direita, derrubou-a. Foi golpe? Só se foi do PT que que tinha um criminoso, de direita, Temer, preso, de vice e um congresso cheio de safados aliados do PT que a derrubou. E para zoar o presidente do congresso, Renan, direita, disse na votação do impeachment da Dilma, "vamos derrubar, mas não vamos dar o coice". Ou seja, tira a Dilma mas não cassa os direitos políticos dela.
Depois, esse Renan e outros golpistas continuaram no adultério político com a Dilma e o PT. Foi golpe? Não, e não devemos apoiar e Lula e a Dilma porque eles apoiam o Renan, Collor, Sarney, Maluf. Apoiar o Lula é apoiar esses caras, criminosos segundo a Justiça. Então como alguém xinga o Renan Calheiros e apoia quem o apoia?  

Ética Na política

 Houve uma sessão secreta do Congresso em 2 de abril de 1964.

O presidente do congresso Auro Moura Andrade, rico, "o rei do gado", do PSD, Partido Social Democrático , meio esquerda,  declarou vaga a presidência da República.

O presidente da Câmara, Ranieri Mazzili,  assumiu a presidência. Também era PSD, partido que virou o MDB, ó o golpe, corruptos o MDB tem muito. 
Os militares estavam divididos, muitos pró esquerda, pró Jango, e confusos.


O general Olimpio Mourão Filho iniciou uma movimentação de topas em Juiz de Fora para ir ao Rio de Janeiro derrubar o Jango.

No dia 11 de abril o Congresso civil elege o general Castelo Branco presidente. Sem controvérsia, sem resistência de quase ninguém, nem direita , nem comunistas.

O Congresso não era legítimo, os comunistas foram expulsos e não votaram. Mas sem mortes.
Depois, em 68, houve prisões, mas não houve prisões necessariamente desse ou aquele comunista ou artista, escritor. Muitos saíram do país por incômodo, mas não foram mandados embora. Se auto exilaram.


O Castello era candidato único.

A OAB era a favor dos militares. Contra o Jango.
 
           Não havia unanimidade nas altas esferas militares sobre um sai fora Jango.
           E nem consenso entre aos jornalistas, de  esquerda (a maioria) e de direita,
           sobre quem era o quê, quem, qual presidente?
          Tinha o Brizola, governador do Rio Grande do Sul, na época,
          e o melhor socialista do Brasil até hoje. Nem a mídia, direita ou esquerda falam dele,
          do Brizola, que foi também o melhor governador do Rio de Janeiro até hoje.

        O Estado Democrático de Direito era pouco no Regime militar, mas era mais do que hoje. E a culpa é de juízes e não de militares.
         
           “Dizer que houve ditadura é falsificação histórica”.
             Houve liberdade, liberdade que não há nas ditaduras comunistas. Faltou em alguns anos democracia para presidentes e governadores,
            mas teve uma politização nunca vista no Brasil, partidos, reportagens,
            políticos de esquerda e direita se desentendendo e entendendo livremente.
               Houve manifestos, passeatas, jornais criticando o regime e os políticos,
              Criticavam até os militares, em matérias de jornais.
              Não havia grupos armados, ainda, em 64, nem manobras de massa.
              Grupos armados, pequeníssimos, começaram a aparecer em 1968.
              Repressão veio em 1968, com o A I 5, Ato institucional no. 5.
               Mas era repressão para poucos, jornalistas e artistas que zoavam com autoridades.
              Esses poucos não ofereciam perigo.
 
       Só não havia democracia para prefeitos de capitais, governadores e presidente da República.
           A história da época foi contada por jornalistas e artistas de esquerda,
          também nos é contada por quem viveu naquela época.
           Os militares não contaram e naõ contam nada.
           Na época começou a aparecer núcleos de guerrilha, mas poucos sabiam disso.
            Os jornalistas, maioria de esquerda, não sabiam.
            E nem havia a turma da Dilma (presidenta). Então nem havia perigo.

            Tem o atual presidente, um militar suspeito, que conta sua história da ditadura,
             mas é suspeito, o que fala não deve ser levado a sério.
            Suspeito porque agride mulheres, xinga ´pessoas, publica vídeos pornográficos.
           “A esquerda controla todos os institutos de pesquisa”,
             diz o esquerdista, trotskista e conceituado jornalista, Paulo Francis.
           O interessante é que esquerdas nos institutos puxam as pesquisas para piores,
             exemplo; 20 milhões passam fome no Brasil. Não é verdade,
            poucos passam fome no Brasil, só alguns nordestinos do agreste,
           e miseráveis de centros urbanos, mas isso é uma questão mais religiosa
            do que administrativa.
            E poucos, não chega a 1 milhão de pessoas, passam frio no Brasil.
            Por isso aqui nunca tem guerra civil.
            Passam muitas dificuldades, a maior é falta de residência própria,
           
           Temos milhares de pessoas, que perdem dinheiro nos jogos de azar,
            que bebem cachaça, e isso não é política.
               Milhares se empobreceram e geram mais milhares que se empobrecem
               e poucos que se enriquecem.
            Os da esquerda só querem números, de pessoas, para acampamentos do MST,
            para movimentos sociais, para manifestações, e tem-se poucos,
            e a maioria dos jornais dão ênfase à esse poucos.

               Os jornalistas e artistas, de maioria pretensa comunista,
             só foram, e são, possíveis porque estão no Brasil .
                Se esses jornalistas e compositores estivessem em outra ditadura,
             todas as outras, só existiriam se fizessem artigos e músicas enaltecendo o ditador.
              Muitos generais brasileiros do regime Militar eram carrancudos, calados, sérios,
           mas, em maioria, eram amigos dos comunistas, e deixaram artistas e comunistas existirem.
                 A esquerda, jornalistas da época, conta umas histórias, e a mídia dá ênfase ,
                mas mesmo pela historia da esquerda percebemos que a ditadura foi muito branda.
               O povo conta sua história, da época, e diz que não houve ditadura.
               O pouquíssimo de repressão que teve, ninguém ficou sabendo.
              naquele momento, mas a mídia, comunista, fazia o maior barulho.
                E os poucos "comunistas", advogados, engenheiros,
                dos pequenos municípios reproduziam o barulho.
                A maioria desses poucos virou corrupta de prefeitura.

                   Os militares não contam nada, mas mostrando os Arquivos Secretos
                 aos presidentes de esquerda; Sarney, FHC, Lula e Dilma,
                   parece que os militares estavam certos.
                    Esses presidentes, Dilma e Lula, não revelam os segredos dos Arquivos.
                   Podem revelar, estamos no século 21, "censura nunca mais".
                 Dizem que não revelam porque mostram coisas muito piores
                  dos esquerdas com o povo. Então fazem censura, o Lula e a dilma,
                  assim não devem falar mal da "ditadura".
                    Os militares estavam juntos e divididos entre si e as ideologias.
                 As ideologias eram capitalistas, americana, comunista, russa, comunista  leve.
                    Sim, tinha muitos militares que apoiavam o Jango (comunista),
                  o Brizola (comunista leve). Enfim.                 


               Os generais da Escola de Guerra  entenderam que JK, Lacerda, Brizola
              e sua turma não combinavam com o Brasil.
               Entonces, o Estado-maior do Exército mandou prender esses caras.
               Eu acho que aí é que foi feito o Regime Militar.
                Mas não prenderam Jornalistas declaradamente comunistas,
               tipo Ênio Silveira, gente boa, editor do crítico jornal “Última Hora”.
                 Prenderam e soltaram várias vezes o grande poeta Ferreira Goulart.
                 Depois, além do Regime, o Ferreira Goulart reconhece que o socialismo
                é um erro. "Socialismo é uma teoria, o capitalismo é a realidade". Diz esse poeta.

           O comunista jornalista Ênio Silveira e o assumido trotskista jornalista Paulo Francis
             foram visitar a Academia Militar de Agulhas Negras, o Estado da força, 
          numa boa, foram bem recebidos e ainda dormiram sossegados num trecho via Dutra.
              Esse fato está longe de ser uma ditadura na época, comunistas visitando militares.

                 Tinha um tal de Zenóbio, general, que queria ser o ditador do Brasil.
              O ministro do Exército, general Costa e Silva, matutava quem sera o quê.
            A presidência ficou vaga, quem sabe? O Jango no Sul, todo mundo perdido,
               o povo do interior, agícola, que numca deixou o Brasil passar fome,
               não estava nem aí. Queriam trabalhar e fazer festas, e faziam.
 
             Fizeram presidente o general Humberto Castello Branco.
           Assumiu e foi um bom presidente, segundo a crítica, esquerda, a direita e o povo.

            Nem quis ser ditador, não quis continuar no cargo após 4 anos, poderia, se quisesse,
           passou a presidência para um militar eleito pelo congresso.
             Na eleição tinha militar meio comunista e meio centro, tudo, direita e esquerda.
              Ganhou o Costa e Silva. Ficou 4 anos, respeitou as regras, meia democracia,
            eram eleitos, só pelo congresso eleito pelo povo,
              e passou o governo para o general Ernesto Geisel, que passou para o Médici,
              para o Figueiredo. Passagens de 4 em 4 anos.
              Mas as TVs e jornais eram livres, 
               a maior censura era com mulheres peladas e palavrões.
               Se havia grupos de guerrilhas, ninguém sabia.
              Quer dizer, pouquíssimos sabiam, e foram perseguidos.
              Mas os músicos nem sabiam. e ouvíamos suas canções,
              canções de mudanças, mas não de guerrilhas.

              Foi louco, revolucionário e mutante os anos de 1964 a 1985.

               “Tudo é versão. Há outras versões além da nossa”.
                   Detesto ditaduras, principalmente as brasileiras de policiais e prefeitos 
            que fazem arbitrariamente o que querem, maltratam, com os cidadãos críticos.

               Cuidado com as notícias falsas.  Muitos políticos querem a mentira como verdades.
                Políticos de direita, prefeitos, e de esquerdas, deputados. E outros.
             Quantos morreram ou desapareceram no regime militar de 1964 a 1985? 
             Dados da direita e esquerda dizem de 400 a 800 pessoas.
               A Comissão da Verdade feita no governo de esquerda, Dilma Rousseff, 
                se omitiu sobre os crimes da guerrilha.
                   Tiranos censuram, torturam, matam adversários e inoportunos.
                 A direita e a esquerda são tiranas no Brasil até hoje, 
              não de uma maneira de regime governamental, uma ditadura de Estado, 
            mas de um outro tipo de ditadura, a do projeto de governo 
              e autoridade, a qualquer custo.
               Eu sinto mesmo pelas famílias, sei como é a violência policial e política 
             (de governadores e prefeitos que maltratam quem vai contra), 
                eu sinto muito mesmo. Mas os ditadores de esquerda mataram de fome, 
                  maltrataram milhões de crianças por puro sadismo e os historiadores 
                de esquerda fingem que nem sabe disso.

               O povo queria música e eram belas, Raul, Elis e Rita Lee.
                A elite jornalística e política queriam Bach , Beethoven, uísque e jantares. 
                  Vinte comunistas queriam 20 coisas diferentes e não vira nada. 
                 80 milhões de capitalistas queriam trabalhar, 31% roubar, só vira subdesenvolvimento. 
                 Leis fracas até hoje, recursos, havia negociatas, propinas, igual hoje, principalmente em prefeituras.
Ontem e hoje, o Brasil rico, uma potencia mundial, com políticos ladrões. Os presidentes ficam ricos, ganham bem, porque roubar? Por ante religião ou burrice extrema.
Não havia perigo nenhum de ditadura comunista. Não havia exércitos clandestinos.
O João Goulart, Jango, se exilou no Uruguai. Tinha o apoio da maioria dos oficiais do Primeiro e do Terceiro Exércitos, e isso era quase tudo, pois são os Exércitos mais poderosos do Brasil.
O Terceiro Exército é o da região Sul, é o mais forte porque se preparou muito para um possível conflito com a Argentina, em 1944. Estávamos na 2a. guerra mundial contra o Eixo (Alemanha, Itália e Japão), o presidente Perón da Argentina conversava muito com os nazistas, e podia se aliar à eles e fazer da Argentina um apoio para eles aqui na América do Sul. E talvez entrassem aqui, para tomar o Brasil e se expandir no mundo. Nós, Brasil e brasileiros, estávamos em guerra com a Alemanha, Hitler, vixi. O Exército brasileiro dominou toda a fronteira com a Argentina,
Entonces o 3º. Exército, no Sul,  se fortaleceu muito em homens e armas. E essa turma apoiou o Jango, ó a loucura.
O Segundo Exército é em São Paulo, os militares deste Exército também eram amigos do Jango.
O Primeiro Exército tem sede em Brasília, diz que é poderosos, na média de seus militares, apoiaram o Jango, meio comunista, na época.
Temos quantos exércitos, nem sei, estudar. Isso é atualidades.
Haviam generais em todas os comandos que eram contra o Jango, mas se reuniam, estudavam a situação. 
O Brasil tem 12 regiões militares, tem que estudar.
O Brizola e um comandante do Exército do Sul se juntaram e mobilizaram a população por rádio e movimentos para defender a legalidade, a posse do Jango. Muitas tropas militares do Brizola e seus generais fiéis começaram a marchar para Brasília, "Voltem, se passar do Paraná, nós atiramos,é guerra", disse um general do Sudeste. Voltaram. Esse episódio, da marcha do Brizola foi, foi o mais perigoso para uma ditadura.

 O Congresso Nacional, eleito pelo povo, também estava do lado do Jango. Mas os militares não deixavam a posse, então acharam uma solução: adotaram o parlamentarismo. Jango tomou posse, mas quem governava era o primeiro ministro: Tancredo Neves.
Escrevo de muitos nomes, peço que, se houver mais interesse, o leitor pesquise os nomes das pessoas aqui citadas. São muitos.

Os comandantes de Divisões do Exército eram amigos do Jango, do Juscelino Kubitschek, dos jornalistas de meio centro esquerda, tudo amigo. O povo era neutro, mas não comunista. Isso é que os da esquerda devem saber. O povo é capitalista e não gosta de comunista.
Se chega ao poder pela democracia ou força. Ou crimes, estelionatos, compras de votos. O Brasil é diferente, a esquerda aqui chegou ao poder pelo voto, democracia. Era só manter a ética anunciada e seríamos uma bela social democracia. O Lula e a Dilma, majores  da esquerda, se dizem inocentes. Se forem, são idiotas, roubaram na cara deles, portanto dementes. Muitos da diretoria comandante do PT são criminosos, provados, achado dinheiro, presos.

Acredito que tenha elite e muita gente boas.

O Lula ganhou as eleições sem alianças com políticos criminosos. Tinha uma militância romântica, gratuita, voluntaria a seu favor. Fez um bom governo, depois se juntou com uma elite criminosa, se juntou com políticos criminosos, sem necessidade, já tinha ganho as eleições, não precisava do Rena, já tinha os eleitores do mesmo."Precisava dos políticos (criminosos) para tocar o Congresso", nada disso, nosso regime é presidencialista aonde o presidente faz o que quer com Medidas Provisórias, Decretos, Portarias, e fazem, o FHC e Lula fizeram mais de mil MPs , Medidas Provisórias, provisórias que duraram 8 anos, por exemplo, a CPMF, Medida \Provisória sobre Movimentação Financeira, 0, 25 % de todo dinheiro movimentado nos bancos, cheques, duplicatas, depósitos em contas corrente, retidadas, ficava com o governo. O FHC fez essa medida e o Lula a prorrogou. Alianças com corruptos, com o crime organizado, empresários, propinas, isso foi o erro da esquerda, do PT, aí se acabaram de vez, pelo menos nos próximos 50 anos. E não foi só no Brasil, em vários países, Espanha, Argentina, Venezuela, os socialistas ganharam eleições e se corromperam, bailaram.
 O Lula xinga e fala mal da elite, depois se junta com uma outra elite, criminosa.

Fizeram grandes crimes nos governos petistas, com petistas e outros, "elite", empresários, confessados, provados, rastreados, dinheiro achados. Entonces, ou o Lula é bandido ou é retardado. Só pode ser os dois.
Assim, a esquerda perdeu sua grande, maior, única chance de ter um bom poder, sem violência, pois foram eleitos sem violências. Ter o poder e elevar o Brasil ao mundo desenvolvido. Dar um salário para todos os desempregados, sim, um benefício social, riqueza pra isso temos, somos uma potencia mundial, ricos. O duro é dar um salário mínimo para um desempregado e ter um safado ganhando 20 salários mínimos, neste beneficio,  numa safadeza (isso tem com habitações populares e Bolsa Família), isso é crime, caso de polícia, não de política.
Eleitos, PT e Cia, eles não tiveram a noção do que é ser eleito. Perderam a militância honesta e voluntária, perderam os intelectuais e artistas dos bons. Acabou esquerda, ninguém vota n PT, PCdoB, PSOL, PSTU, PCO, “comunistas”, vcs tiveram alguns votos por causa do Lula, não aproveitaram, nem os petistas aproveitaram. Desprezaram quem ajudou o PT, militância voluntaria e simpáticos, fizeram a maior bagunça, a maior anarquia, a maior corrupção, incentivo à corrupção, tolerância à violência, aos roubos, para num momento, aproveitar a demência total, a insatisfação popular e aplicar um golpe de estado. Mas é preciso armas e Forças Armadas, a esquerda nunca teve armas, forças armadas e população a seu favor  no Brasil.



Em 1964 não  havia Ulisses Guimarães nem Maluf. Em 1968 o Regime fechou o Congresso e ditou, doravante haverá somente 2 partidos políticos : A ARENA e o MDB. Com a Arena fica os aliados e com o MDB os meio aliados.
 Arena (Aliança Renovadora Nacional), partido político de direita, tinha 70 % do eleitorado, do Maluf. MDB (Movimento Democrático Brasileiro), de centro esquerda, do Ulisses Guimarães, tinha 30 % dos eleitores. esses dois partidos tinham safados. Ná época os políticos pulavam de um partido para outro. Prefeitos ficavam ricos e ninguém investigava. Hoje temos investigações, evoluímos, mas ainda hoje investigar uma corrupção municipal é difícil e quase não há.

 O Tancredo era meio MDB e seguiu até ser eleito presidente em 1992, morreu antes de assumir, e seu vice foi ilegalmente decretado presidente, José Ribamar Sarney. Ilegal porque a Lei diz que para um vice substituir o presidente, os dois precisam de tomar posse, eles não tomaram posse. Nem o jornalismo, nem a esquerda, nem a direita, nem os militares, falaram um A sobre essa ilegalidade.
E o centro-esquerda-direita Sarney fez um dos governos mais corrupto e ruim do Brasil.
Havia o Jânio Quadros, eleito presidente, meio louco, se propagava numa cena com uma vassoura varrendo um chão e dizia que iria varrer a corrupção do Brasil. “Varre vassourinha”. Renunciou ao sexto mês do mandato, disse : “forças ocultas me obrigaram a renunciar”. E não se esclareceu mais nada, nem a mídia questionou as “forças ocultas”. Era alcoólatra. Desse presidente ficaram a vassourinha e sua famosa frase “bebo porque é líquido, se fosse sólido comê-lo-ia ”. Ó o exemplo de um presidente.

Em 1963 começou uma suspeita de um golpe de Estado por esquerdistas, golpe apoiado por por cabos e sargentos militares, suspeita. Os generais ficaram espertos contra Jango, este meio comunista, de centro e de esquerda. Dito conciliador e diplomata, Jango foi para a Checoslováquia (comunismo russo), China (comunismo chinês) e estados Unidos, aonde conversou com John Kennedy, assim os militares aqui toleraram o Jango.
Ai que houve um plebiscito para o povo decidir entre o parlamentarismo ou presidencialismo, o presidencialismo ganhou estourado.
Havia um jogo de generais, sem violência, um jogo de xadrez.
Um capitão do Exército do Regime Militar virou bicheiro. Uma rara exceção.

O povo não sabia de nada disso, nem de esquerda, nem direita, o povo era o povo brasileiro, do brasil produtivo e trabalhador, do interior, sem violência. Um povo bem diferente dos cariocas jornalistas, intelectuais, carnavalescos, mulherengos, políticos,  urbanos, pra frente, artistas, teóricos. Sim, temos um outro Brasil no Brasil. Acho que temos 3 Brasis: o do sul, de São Paulo, de Rio-Minas Gerais. E o do Nordeste, o do Centro Oeste, e do Norte, Amazonas e Amazônia. Bem aqui temos 6 Brasis, mas é isso. O Brasil dos cariocas dos anos 1970 era, e ainda é, diferente do Brasil do Sul, do interior de São Paulo. Diferentes em comportamentos, teatros, violência, nas muitíssimas cidades pequenas com menos de 30 mil habitantes do Brasil não há favelas. Diferente politicamente, no Rio de Janeiro estavam os políticos, jornalistas e artista que reproduziam, noticiavam, teatralizavam política medíocre, do Brasil.
No interior de São Paulo tínhamos os emigrantes italianos, japoneses e espanhóis que vieram de outros mundo muitos sofridos de guerra, ditaduras, fome e injustiças. Em regra trabalhavam muito, não queriam nem saber de comunismo e ditaduras, que já conheciam, criaram seus filhos com valores, eram diferentes dos cariocas, praia, malandragens, jornalistas e artistas libertinos.

No Rio, em São Paulo, capital e em Brasília a política era doida, sem valores.
Tudo com muita controvérsias, os militares controlavam de fato a política e o Estado. Havia divergências entre os militares, entre os generais do Estado Maior, uns apoiavam o Jango, outros não. Mas todos eram amigigos, colegas dos jornalistas comunistas e simpatizantes. Só não aceitaram os que pegaram em armas para matar alguém, e os revolucionários armados eram poucos, muito poucos, 280 pessoas, os demais, presos e desaparecidos eram civis mais radicais ao comunismo. Havia umas dezenas de inocentes. Ao todo, entre mortos e desaparecidos, foram 420 pessoas, segundo relatos oficiais da Comissão da Verdade.
Então, quem escreveu ou contou a história do período militar. Ninguém. O que sabemos é de relatos de vítimas e seus parentes, das publicações de jornais comunistas da época. Diz que tem um livro do Elio Gaspari ( escritor da Folha de São Paulo) ,  e tem o livro do Paulo Francis : 30 Anos esta Noite, pelo menos o Francis viveu na época, era comunista, e um bom jornalista crítico.
A maioria dos jornalistas da época viraram capitalista.
Quem pode falar de 1954? Os militares? Não. Os comunistas marxistas, socialistas, leninistas?  Não, porque queriam uma ditadura muito pior que a dos nosso militares. Isso eu sou prova, andei com comunistas e querem desapropriar tudo, matar muitos, dividir tudo. Só os que podem falar algo sobre o regime militar são os parentes de inocentes, os homens e mulheres íntegros e honestos e os socialistas honestos que procuram o certo. 

O Carlos Lacerda, comunista, governador do Rio, na época, atacou publicamente o presidente e os militares. A situação política ficou tensa, não a situação social, pois o povo não sabia de nada, mas a chapa esquentou na política. Os militares solicitaram ao presidente Jango um estado de sítio. Aí, só no Rio de Janeiro começaram manifestações do povo contra os militares e a favor do Jango, mas contra a política de conciliação do Jango. A mais importante manifestação  foi o comício da Central, em frente a estação de trem Central do Brasil, no  Rio de Janeiro. Em São Paulo, 1963, foi organizada, contra o Jango, a Marcha da Família com Deus pela Liberdade, que dizia que o Jango queria implantar o comunismo totalitário no Brasil.  

Era uma bagunça política em 1964, Jango nomeou o general Castello Branco para Chefe do Estado Maior do Exército. Há versões de direita e de esquerda sobre o regime militar, e há os arquivos secretos dos militares que o Lula e a Dilma, como presidentes, tiveram acesso e nem falam nada sobre isso.
Não havia a rede Globo, mas havia o jornal O Globo que publicou “Fora Jango”. Depois os militares deram todos os equipamentos e estrutura para o grupo Globo fazer a Rede Globo. Para
A integração nacional, levar o Brasil aos confins do Brasil. Deram antenas e torres de transmissão, aparelhos de gravação, estúdios, câmeras, cadeiras, telefones, tudo.
A Globo foi feita materialmente pelo governo militar, mas fez e faz uma programação artística muito boa. Os socialistas sempre falam mal da Globo, mas as novelas desta emissora são publicadas em Cuba com o maior sucesso. A Globo publicava programas de Dias Gomes (escritor, crítico irônico ao governo coronelista, não necessariamente militar, mas os prefeitos corruptos). Apresentava o Chico Anysio e Jô Soares, críticos da ditadura que zoavam dos presidentes militares.Tinha algumas censuras em Saramandaia ( novela crítica ao sistema, principalmente municipal), em plena "ditadura". A Globo é esquisita, antes os esquerdas falavam mal da Globo, hoje os direitas falam mal.  O Jô Soares sempre criticou a ditadura em seus programas. A Míriam Leitão e o Franklin Martins eram comunistas, guerrilheiros que pegaram em armas e agiram contra a ditadura, e atualmente trabalham, são jornalistas, na Globo. Falar mal da Globo no sentido político é mimimi.

A “ditadura” foi branda e louca.

Tinha o Pasquim e o Jornal do Brasil, críticos, cheios de ironias e pornografia, seus colunistas e editores geralmente jantavam com madames cariocas e depois tomavam litros de uísque escocês na noite, até amanhecer. Era quase todas as noites, se orgulhavam disso.
Quase todos os comunistas, jornalistas e profissionais de TV, viraram capitalistas.
O Paulo Francis, cronista, escritor, e obviamente historiador,  era muito louco,  sério e cômico ao mesmo tempo. Era gostoso vê-lo na TV de no fim noite. E dizia:

“Dizer que houve 20 anos de ditadura é falsificação histórica”. Paulo Francis.
“Houve muita liberdade”.
“Faltou certamente democracia”, para governadores e presidente,
mas veio uma politização nunca vista no meu tempo de vida”.
De fato, o Brasil mudou para melhor e veio  um jornalismo, teatro, televisão, e política em conversas, grupos, jornais, e democracia representativa sim, havia os comunistas, o PCB estava proibido, mas os governadores do Rio e muitos escritores eram comunistas declarados e atacavam os adversários nos jornais e comícios. Por exemplo, o Carlos Lacerda, governador do Rio, era comunista, virou em cima do muro, atacava o Juscelino, que falavam mal do Jango, outro comunista, que mal falavam do Brizola. Muitos generais e divisões do Exército estavam politicamente divididos, e a conversa corria solta em ironias nos jornais e praças.
Virou bagunça. O Exército , com o Exército do Sul numa situação político- militar, o do Leste com outra, o do Norte outra. Quem decidiu acabar com as possíveis insurgência foram os generais do Comando Militar do Leste, de São Paulo.
O General Castelo Branco foi escolhido presidente do Brasil. Elogiado por todos, militares, artistas, comunistas, jornalistas.
Modus que foi legal até 1967. Aí vieram alguns artistas, manifestações, e o Festival da TV Record. E começaram a aparecer grupos que queriam uma revolução armada. E jornalistas e cronistas propagavam, sei lá, intenção comunista. O Brizola tinha vários generais do Exército e muitos soldados voluntários para um golpe, tentou subir a pé, arregimentando mais homens, para tomar o poder. Em minas o Exército em Juiz de Fora queria invadir o Rio. Os políticos e intelectuais, jornalistas, censores, bebiam álcool, riam e se achavam. Mas o Castello foi um ótimo presidente para todos.
Sucede que o Costa e Silva sucede o Castello Branco, 1968, bom também, nenhum virou ditador perpétuo, mas havia risco de golpes armados, poucos e pequenos grupos se formaram para tomar o poder . Os jornais e jornais fizeram uma super divulgação da repressão, nem precisava, qualquer golpe seria impossível, pois eram 300 guerrilheiros conta cem mil soldados das Forças Armadas.
Então porque tanta censura, repressão quase nenhuma, algumas prisões temporárias de uma semana para qualquer jornalista. Repressão enhuma porque em outras ditaduras de direita ou esquerda, Chile e Cuba, os tipos nossos jornalistas seriam mortos ou presos por 40 anos. Até hoje tem presos políticos em Cuba e Coreia. O governo aqui foi duro com pessoas que pegaram em armas e explosivos para matar outras, e mataram. Mas os jornalistas, artistas, Não foram tão maltratados que nem em Cuba, mas E fizeram, o período foi meio democrático e em 1985 os militares fizeram a democracia plena. Sem guerras, sem tiros. E os civis bagunçaram totalmente, roubaram, a maioria roubou, cúmplices, de esquerda e direita e pra justificar e se esconder falam mal da ditadura.
Muitos jornalistas e artistas falavam mal do governo em apresentação nacional. A Globo é estranha.
Em 1966 fizeram Frente Ampla, liderada por Juscelino, Jango e Lacerda, e muitos jornalistas de meio esquerda, comunistas para fazer movimentos de resistência e oposição ao regime militar.

Porque tanta censura, perseguições, se se poderia fazer a total democracia? Por causa da Operação Condor. Já ja falamos dela.

“As prisões só eram a sério com gente militante na guerrilha, que foi pífia”...

Não havia brigas nem guerras nem conflitos mortais no Brasil, havia uma bagunça política de esquerda e direita juntas,os militares, corrompendo, jogando, bebendo uísque, Um grupos pequenos de “intelectuais, “guerrilheiros" pro  ditadura do proletariado, separados, desunidos, sem correlações de forças, com pouca armas, divididos entre suas ideologias,  começaram a evidenciar um golpe.

Hoje também temos muitos grupos de esquerda, desunidos, não se dão. Só que não tem armas, não há grupos comunistas, ou do contra, armados, Hoje.  Não há perigo de golpe armado.
Quem manda são as  Forças Armadas. Depois de 1985, os militares assistiram várias ditaduras civis de corrupção e ficaram quietos, distantes. A bagunça política do Sarney , 1986 até hoje, é horrível. Os militares é que tem a Força, e ficaram passivos, não se intrometeram, garantiram a Democracia e a Constituição. Tivemos dois impeachment e muita corrupção. Agora o ex capitão Bolsonaro ganhou as eleições, mas este não é e nem representa o Exército. Ganhou porque o povo votou nele. Devido ao tamanho e potencia mundial que é o Brasil, o atual presidente está se mostrando medíocre que nem os outros, publicando indecências, colocando administradores criminosos, ministros, segundo a Justiça, se preocupando demais com a Previdência, sendo que as principais reformas são a tributária, da Educação, da administração e a política. Nem pensar nessas reformas. Aí o ministro da Justiça Sérgio Moro pede leis e penas mais rígidas e o Congresso diz: "Leis sim, mas penalidades não", ou seja o corrupto pode recorrer até seu crime prescrever. Corrupção é crime hediondo, que congresso é esse?
É o mesmo da época do Regime Militar, o mesmo dos civis, da Constituição de 1988, do governo socialista do PT, é criminoso. Aí vem um doido general e fecha o Congresso, pronto, encrenca? Sei não, 51% do povo apoia uma intervenção militar nessa bandidagem, pelo menos guerra civil não teria. O certo é o Supremo também colaborar e corrigir essa criminalidade, e dá porque um juiz pode dar uma pena tal e outra tal, depende do Juiz, isso até acontece no STF, 5 juízes votam pela prisão de 20 anos e 5 pela domiciliar. O certo, em crimes hediondos, corrupção é todos votarem para a punição máxima.Podem fazer isso, mas tem uns canalhas que não fazem, canalhas porque não querem  perceber o crime enorme da corrupção.

O Jango comunista tentando conciliar e confundir tudo e não assumir nada. “Para”, disseram os Militares, e tiraram o Jango da presidência, em 1964. Imediatamente convocaram uma eleição indireta, do Congresso Nacional, eleito pelo povo, esquerda e direita nada a ver, e tinham 3 candidatos: Castelo Branco, Juarez Távola e Eurico Gaspar Dutra. Tem notícias que dizem que o Castello era candidato único. O Castello ganhou estourado com 99% dos votos dos representantes, eleitos democraticamente, do povo.
Castello Branco era moderado, querido por todos, direita, esquerda e jornalistas. Morreu num inexplicável acidente onde seu avião trombou no ar com outro avião.
Aí começaram a surgir jornalistas, Paulo Francis, grupos guerrilheiros ( bem pequenos, dezenas de pessoas) inofensivos, mas que matavam pessoas. Em 1968 teve o festival da TV Record com revelações maravilhosas como Chico Buarque, Caetano, Geraldo Vandré, artistas que depois depois viraram cítricos políticos e foram censurados e advertidos pelos militares. Mas só isso, advertidos, não ficaram presos e foram para a Europa, Paris, Londres, e Nova Iorque. Não foram exilados, foram por vontade própria. “Ditadura branda”.
 Nunca vá pela conversas de prefeitos e agregados de direita, em maioria são corruptos. Nunca vá pela conversa de esquerdas, advogados comunistas, em maioria são corruptos, criminosos provados pela polícia, promotoria e Justiça. A lista é grande neste século passado recente.

Acho que os menos culpados no Regime militar foram os militares. A direita civil e a esquerda eram ridículas, desunidas e corruptas. Até hoje.

E nós aqui cantávamos Chico, Milton Nascimento, Raul, Ouro de Tolo, livres , leves e soltos. Vamos para a Bolívia? Vamos, íamos e vínhamos com direito, em 1977. Ditadura branda aqui por que  numa ditadura brava esses artistas seriam mortos e nós não poderíamos ir ao Paraguai comprar muamba. Numa ditadura brava um cidadão não opde sair de seu pais, tem que fugir, se exilar de verdade. Porque os ditadores não deixam as pessoas saírem de seu país? No Brasil , naquela época, no regime militar, nós pegávamos carona para o Uruguai a hora que quisesse.
“Gandhi e Abraão Lincoln só são possíveis em lugares aonde haja liberdade". 
O Dalai Lama é possível no Brasil, mas não na Coreia do Norte.
"Na URSS eles seriam fuzilados”. Paulo Francis.
Não houve ditadura, houve um regime, apoiado por 99% da população, livre. As poucas perseguições eram a alguns jornalistas e grupos de guerrilha para não se incentivar uma ditadura comunista. E o povo não sabia disso, 70 % do povo era analfabeto? Sim, mas sempre sabe de política e a maioria era a favor dos militares. Tem professor que aparece em televisão e diz que 60 % do povo era a favor dos comunistas. Partes do povo jogam muito com a política, até hoje, “eu tenho 10 casas populares, então votamos no Sapão para continuar assim”. E hoje o povo já não é analfabeto e tem muitas informações, falsas, mas tem, fatos. Interessante é que grandes jornalistas e escritores da época viraram capitalistas e trabalham em empresas capitalistas, é o caso do Franklin Martins, Paulo Francis, Carlos Heitor Cony, gosto demais destes caras.
E hoje o povo não quer o comunismo, não quer a esquerda, nem luta armada. Veja na Colômbia, as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), comunista, ficou 40 anos fazendo guerrilha, sequestrando e matando quem pudesse, inclusive jornalistas. O governo colombiano perdoou, conciliou e deixa o pessoal das FARC livre, até para disputarem eleições, disputaram, não tiveram 0,4 % dos votos, nenhum eleito. É isso que os da esquerda têm que estudar e aprender, o povo não é não gosta do comunismo. O povo aprendeu que líderes de  grupos comunistas e “evangélicos” fazem vigarice, um “pastor” recebe os dízimos, fica rico e é safado e adúltero, os jovens se dividem e montam outra congregação. Os socialistas fazem grupos comunistas em reformas agrárias, recebem muita ajuda, inclusive dinheiro de simpatizantes ricos, e seus líderes ficam ricos, com propriedades e dinheiro e não estão nem aí com os colegas do grupo, saem fora e “não sou tonto”. Em um ano o grupo socialista já era. Aí que os esquerdas têm que estudar o ser humano. E ver que a realidade é capitalista e que precisamos de leis.
O certo é aprimorar a Lei do Brasil, a esquerda no poder presidencial, com maioria no Congresso, PT, não aprimoraram nada, deixou o crime correr solto e fez a maior corrupção do mundo. Olha o absurdo, o ministro da Justiça , Sérgio Moro enviou ao Congresso um projeto de Lei para aprimorar a Lei e aumentar a punição para crimes de corrupção. A maioria do Congresso disse que aprimorara Lei tudo bem, mas aumentar a punição não.

 Tem que assumir e respeitar o capitalismo, com lei, igual fazem os países civilizados e desenvolvidos. Não tem outra saída. Os socialistas são poucos com muitos vigaristas, os capitalistas são muitos com muitos vigaristas, só um sistema capitalista com Lei controla o povo. As ditaduras comunistas com leis comunistas, severas, não deram certo. A Alemanha Oriental fugia para a Ocidental, entende.

Segue o regime militar, a cada 4 anos era escolhido um novo presidente, militar, mas escolhido por representantes do povo. O primeiro foi o Castello Branco, depois o Costa e Silva, o Garrastazu Médici, Ernesto Geisel e o simpático e popular general João Batista Figueiredo.
E vai, vem mais petróleo, começa a industrialização, e havia converseiro na imprensa sobre comunista, havia uma prevenção contra núcleos soviéticos, mas nada sério. Então veio o tão falado Ato Institucional no. 5, em 1968,  que concedeu poder total ao presidente, aqui é uma pequena ditadura. Pequena por que foi só na administração, não houve revoltas nem lutas. O ato proibiu manifestações populares, mas não tinha manifestos sérios. A que teve, Comício da Central,  foi antes , em 1968.
O Leonel Brizola queria combater, tinha ajuda e apoio de generais e parte do povo sulista.
O 4º. Exército, do Nordeste,  ficou incomunicável.

Há muitas versões e casos sobre a “ditadura” militar, tem histórias do Millôr, dos socialistas, mas o fato é que se comparada com a do Chile, de direita, foi muito suave a nossa. No Chile morreram 25 mil pessoas e 15 mil desapareceram, isso numa população de 9 milhões de habitantes, na época. Aqui foram 420 mortos e desaparecidos, numa população de 70 milhões de habitantes. Para termos uma ideia a divulgada Guerrilha do Araguaia teve somente 80 guerrilheiros. A VAR Palmares, ( Vanguarda Armada Revolucionária), teve poucos, ninguém sabe quantos, quer dizer a Dilma sabe, ela foi da Var Palmares, mas não fala nada.
Não havia um militar ditador, tipo o Franco da Espanha, se tivesse, a história seria outra.Se tivéssemos tido um ditador, de direita ou esquerda, que não os "ditadores militar brasileiros, provavelmente morreriam mais de 1 milhão de brasileiros, a maioria inocente. E os artistas e jornalistas comunistas não existiriam.
E, se a esquerda tivesse feito um ditador, quem seria? Provavelmente o Brizola.
O jornal Última Hora publicou um pedido de prisão do presidente general Castello Branco. Nem os generais, nem o povo deram bola. E nem reprimiram os donos e editores do jornal.
Houve a revolta dos sargentos em Brasília. 120 sargentos se rebelaram e ocuparam prédios públicos, uma brincadeira,diante dos milhares de sargentos do Brasil na época. Mas a imprensa comunista fez o maior espetáculo, não virou nada e nenhum sargento foi maltratado. Depois o Última Hora foi fechado por falta de dinheiro.
Dizem que a época “mais horrível da ditadura foi de 1975 a 1979.  Se foi, a ditadura não foi de nada. Porque eu já conhecia o mundo, aí sou testemunha. Cantávamos e brincávamos de dia e de noite, Pegava carona para Bauru, Campo Grande. Fui para a Espanha e nem me perguntaram que era eu. Nas rádios AM tocava Elis Regina, na TV o Chico Anysio zoava o “ditador” João Batista, e o “ditador” ria .

A partir do Festival da Record muitos artistas se mostraram críticos ao regime militar, mimimi. Apareceu o Pasquim, um jornal de ironia que tinha artigos censurados. Muito da censura era para o despudor e pornografia que os jornais faziam, Filme de mulher pelada quase não existia e se mostrasse seios por 1 minuto era rigorosamente proibido para menores de 18 anos. Isso até 1979.
Tem 4 grande homens nessa história que eu acho ótimos, O Millôr, o Paulo Francis e o Henfil e o Carlos Heitor Cony. Tem Também o poeta Ferreira Goulart, dez que disse: “o socialismo é uma teoria, o capitalismo é a realidade". O Cony, o Francis e o Goulart foram várias vezes presos por quererem um socialismo justo.
Artistas e jornalistas críticos à “ditadura” foram preventivamente presos, por um mês em média, e umas 3 vez cada, em média. Mas não foram torturados e nem condenados a nada. Depois das prisões saíram do Brasil voluntariamente, foram para Paris, Londres, ou Nova York. Voltaram quando quiseram.
Houve censura, mas era palhaçada, e de noite os censores iam beber com os censurados num boteco de Leblon.
Em direita e esquerda, muitos historiadores e colunistas são ficcionistas. Parece que estou atacando a esquerda e omitindo a direita. Nada disso, a direita política  é suja nos anos 70, e até hoje. Esquerda idem.
Por essa e outras que eu, como professor de história, digo que a ditadura foi branda.
Apresento meus sentimentos aos familiares dos guerreiros que foram injustiçados pela ditadura e peço entendimento dos familiares dos verdadeiros presos e mortos políticos de verdade. Sim, porque havia oportunistas e assassinos nos grupos de guerrilhas da época, sujeitos que matavam pessoas da direita só por sadismo, tipo o Stálin que matou milhões por só por desumanidade. Ou os que matavam porque gostavam e assim ganhavam a moral dos gerentes do movimentos, inclusive dos diretores soviético. Os criminosos dos grupos guerrilheiros foram torturados e ou mortos, erro dos militares, não se tortura um detido, se deteve, a empresa já ganhou. Mas os milicos só prenderam efetivamente os ladrões e assassinos dos movimentos de esquerda. Isso os presidentes do Brasil sabem. O Raul Seixas, por exemplo, nem existia em 1964, mas em 1973 cantou Ouro de Tolo, pronto. Foi ou estava em Nova Iorque. Veio para o Rio e se revelou o maior cantor do Brasil, segunda a crítica. Em 1975 nós cantávamos Raul.
O Raul era rico, amigo , humilde e generoso na Bahia aonde nasceu e morou até a juventude.
Foi para Nova Iorque e sei lá... Conversou com o John Lennon. Veio para o Rio e se revelou o maior cantor do Brasil, segundo a crítica, e eu também acho. Além de cantor é um escritor de poesia musical crítica e ou romântica, músico e poeta, que não tem igual.
Na época 1975, menores de 18 anos tinham que estar em casa antes das 10 da noite, se atrasasse dormia na varanda. Isso porque os pais assim ditavam e executavam.


Ditadura nunca, mas o regime militar foi muito menos ruim que as ditaduras civis de corrupção nos recentes 50 anos.
 
Não havia drogas, quer dizer havia pouquíssimas maconha e cocaína, só para poucos ricos e artistas.
A violência era pequena, a polícia era pouca. Mas já tinha políticos que praticavam negociatas, corrupção e propinas. Quase ninguém sabia disso, nem os jornalistas, era segredo dos prefeitos e políticos eleitos.


Na época tinha jornalistas e escritores que retratavam a história, muitas fantasias, discórdias, os comunistas divididos e se atacando, Os militares divididos. Mas a vida prática da maioria do povo, não do Rio de Janeiro, mas do Brasil, dos milhares de municípios e sertões do Brasil, a maioria da população, era ótima, pouca violência, muito progresso e paz em geral.
Os militares abriram o Brasil para empresas estrangeiras, isso é bom e criaram muitas estatais, Eletrobras, estatais que exploram o povo, que tem muita corrupção, coisa da direita.
Então tinha o Golbery do Couto e Silva, um general rotulado duríssimo, malvado. “Que nada, era uma boa pessoa”. Tá vendo, versões, mas o fato é que, eu assisti o Antônio Ambujanra, ator, apresentador, simpático de ser assistido, nem centro nem direita-esquerda, crítico, zoou com o Golbery num personagem da novela Que rei sou Eu, da Globo, na época, que aqui tem duas versões, época ditatorial, repressiva e época livre e progressiva, inclusive construtiva de cultura crítica, a novela é cultura, mostra os governo e o reino louco do século 20.
Havia a direita safada, estelionatária, propineira, comprava voto om cestas básica, empreguismo.
Aí juntou Carlos Lacerda, Jango e o Juscelino e tentaram fazer um frente ampla contra o regime militar. Não virou nada, eram vilões querendo aparecer.
Os comunistas não se bicavam, nem os lideres ditos comunistas se bicavam. Em 1968 veio o caso sério, um ato institucional, censura. Sem motivo, pois os revolucionários eram poucos e não ofereciam um mínimo de perigo na segurança nacional. O perigo que esses pequenos grupos ofereciam era roubos, sequestros e mortes, mas tudo muito pouco. A guerrilha do Araguaia tinha 80 homens com espingardas de caçar paca. O Exército tinha 100 mil homens, mais a Aeronáutica, Marinha e forças nacionais. Não dava pra ter revolução comunista, do proletariado, nem hoje. Mas houve uma enorme precaução do governo, havia líderes comunistas da Rússia e da Europa infiltrados no Brasil e América Latina, morando aqui faz tempo, casados com filhos. Preparavam uma revolução a longo prazo, se começa com núcleos, diziam. Então porque o AI5? Porque tinha coisa séria secreta, comunistas, agentes soviéticos preparando e treinando grupos para uma futura revolução. Os soviéticos agiram em muitos países da América, muito no Chile, no Brasil eram poucos, mas eram.
Então veio a Operação Condor, para descobrir e eliminar esses líderes secretos. E a Condor foi tão secreta que nem os jornalistas, os pra frente, nem os militares, nem a polícia, ninguém, os políticos intelectuais de esquerda, sabiam. De 1971 a 1979.  Operação Condor. Uma junta ultra secreta, agiram mais no Chile e na Argentina. Foi feita pela CIA para acabar com redutos comunistas na América Latina. Quase não há nomes na Operação Condor, tem os dos secretário de Estado norte americano, Henry Kissinger, chefe político da Operação e de duas pessoas brasileiras, desaparecidas do Brasil.

“A Operação Condor veio apenas reforçar os laços políticos e militares, reorientando a aliança entre os governos da região para a perseguição a seus opositores. Nesse sentido, um caso emblemático foi o episódio envolvendo o sequestro de uruguaios em Porto Alegre, em 1978. Militares daquele país atravessaram a fronteira com o Brasil, com a anuência do governo brasileiro, para sequestrar um casal de militantes de oposição ao governo uruguaio que estavam na capital gaúcha. A operação teria sido um sucesso - como tantas outras - não fosse o fato de dois jornalistas brasileiros, após serem alertados por um telefonema anônimo, terem ido até o apartamento onde o casal morava. O envolvim.. O envolvimento dos jornalistas acabou revelando a ação conjunta do Uruguai e do Brasil - e repercutindo internacionalmente o episódio. Em 1991, o governo gaúcho indenizou as vítimas daquela ação militar. No ano seguinte, o Uruguai também tomou a decisão de reparar os sequestrados....”.
Até hoje, uma das maiores controvérsias da Operação Condor em relação ao Brasil são as mortes dos ex-presidentes Juscelino Kubitschek (PSD) e João Goulart (PTB), e do ex-governador da Guanabara, Carlos Lacerda (UDN). Embora não existam provas que atestem o envolvimento do governo brasileiro na morte dos três políticos, os familiares de JK e Jango frequentemente acusaram a participação da ditadura na morte dos ex-presidentes. Dizem que o Jango foi envenenado pela Operação Condor no Uruguai. De tempos em tempos, parentes de Jango voltam aos jornais para acusar o governo militar de ter planejado e executado seu assassinato. Em 2008, o ex-agente do serviço de inteligência do governo uruguaio, Mario Neira Barreiro, disse em entrevista à Folha.  Veja mais em https://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia-brasil/operacao-condor-ditaduras-se-uniram-para-perseguir-adversarios.htm?cmpid=copiaecola

Há quem diga que o Juscelino, Jango e Lacerda, foram mortos pela operação Condor.
Não acho nomes de vítimas dessa Operação Condor. "Mas esse negócio de nomes é casual, exemplo : a mídia e professores de história falam muito do Vladimir Herzog, um cara bom, querido pelos bons artistas e gentes boas. Mas teve um velho comunista, gente boa, que foi amarrado por uma corda a um carro e arrastado até morrer, pelas ruas de Recife, quem falou alguma coisa"? Só alguns importam, isso é história, e depois a mídia fazem heróis e mártires , se quiser.

Os militares fizeram dois partidos, a ARENA e o MDB, "o sim e o sim senhor", o interessante é que  o sim senhor, MDB, era de centro esquerda. A ARENA era de direita, extrema direita, coronéis, prefeitos que ficavam ricos em 4 anos, adoram verbas. Já havia propina e negociatas (quanto custa? 2. Cobra 4 e dividimos a metade), a negociata depende do prefeito, tesoureiro e gerente de banco. E os coronéis e seus prefeitos faturavam. Tinha o MDB, dito de meio-centro-esquerda, mas era tão corrupto quanto a direita. Isso era a regra, todos os partidos corruptos porque tinham corruptos.

Houve excessos no regime, mortes , torturas de inocentes, mas não era as regras, e deve-se apurar as responsabilidades e punir os responsáveis porque são criminosos. Mas a esuqerda só pode atacar os militares se atacarem também seus regimes comunistas pelo mundo que não matou 10 crianças, mas sim 10 milhões de crianças , 2 milhões só na Rússia. E á era plano de governo isso, e os responsáveis eram a diretoria do Partido Comunista , junto com o ditador Stálin.

A Educação no regime militar era ótima, completa e democrática. Ia-se para a Escola aos 7 anos de idade, entrava no primeiro ano do Primário, depois tinha o ginásio e o colégio. Havia o IEE, Instituto Estadual de Educação, de academia científica, Instituto também chamado de Científico. O aluno precisava tirar 7 em todos os bimestres em todas as disciplinas, se não tirasse, fazia um exame final, se também não tirasse fazia a segunda época, outro exame, e se não passava era reprovado. Se reprovasse por 2 anos seguidos era jubilado (expulso). Mas tinha a Escola pública Industrial, aonde o ensino científico era pouco e pouco exigido, com cursos técnicos de contabilidade, mecânica, edificações, química. A maioria dos alunos
era pobre , esforçados e com o Mérito de seus esforços iam para as melhores Escolas do Brasil, ITA, UFRJ, USP e Unicamp. Todo mundo uniformizado, ricos e pobres com a mesma roupa, uma ótima disciplina. O único “uniforme que a Escola fornecia era um pedaço de pano com o nome da Escola. As mães faziam as roupas em casa e colocavam o bolso na camisa com o nome da escola.
Se os filhos dos ricos quisessem entrar no ITA tinham que estudar nos
Institutos Estaduais de Educação, porque só estes Institutos  davam ensino científico para os vestibulares públicos. Nem havia os cursinhos Objetivos e Anglo, depois vieram esses cursinho e essas escolas que ficaram milionárias. “E agora, como eu vou entrar na USP”? Indagava o pobre que ficou sem escola, já era, porque o vestibular da USP continua severo e cheio de questões científicas.. Ou paga um cursinho caríssimo ou vai para a roça.
Tinha as escolas particulares, eram as ppp, papai pagou
passou. Nestas estudavam os filhos e filhas dos ricos que queriam ter o diploma do Colegial, mas não tinham “cabeça” para isso. Eram geralmente escolas católicas, O Xavier, a Auxiliadora, e eram boas, formavam as normalistas. As escolas católicas eram flex, ofereciam conteúdos, mas quem não era bom de escola também passava de ano. Ofereciam o curso Normal, de 4 anos, viravam professoras primárias, as normalistas, ótimas professoras. E ainda tinha as Escolas Públicas Industriais, para quem
queria e assumia ser técnico em mecânica, edificações, química, contabilidade,
e eram técnicos bem remunerados de grandes empresas sérias, Chevrvolet e muitas
outras que davam preferência de empregos para quem tinha o certificado de conclusão da Escola Industrial Estadual. A Escola Pública era democrática, tinha a técnica, para quem queria estudar pouco e ou especificamente ser técnico para trabalhar, sem cobrança de conteúdos científicos (difíceis) e tinha a científica, ótima
para quem queria mais ciência e fazer uma bela faculdade. Numa mesma família, de pobres ou ricos, tinha o filho que queria ser engenheiro, então estudava no Instituto; tinha um outro filho que não queria estudar, estudava no Industrial, para ter o diploma de Colegial. Ia tudo muito bem, tinha igualdade para todos, pobres
e ricos estudando muito na mesma Escola e virando doutores e profissionais
qualificados, ricos.
Aí vem a “esquerda”, professores e reitores e “educadores”, disfarçada nos MDB, PMDB, PSDB, PDT e destruíram a Escola Pública, ninguém
repete, passa todo mundo e não tem mais o ensino científico, agora é só curso técnico”. O Certo seria manter o que estava, os Institutos de Educação e os somente cursos técnicos, como mantiveram os vestibulares para o ITA, USP. Não, destruíram os Institutos de Educação e mantiveram a USP, e quem quer a USP tem que pagar caras escolas particulares. Inverteu o processo, a Escola pública se desensinou e a particular, “Objetivo”, se ensina, cursinhos caros. Com a
mudança no ensino e conteúdo, só entraria na Unesp quem fizesse cursinho do
Objetivo ou Anglo. Depois vieram os segundos graus nessas escolas de cursinho que viraram empresas com foco no professor, matéria e aluno, ensino intensivo para o vestibular, técnicas boas, ensino que já não havia mais nas Escolas Estaduais, e esses cursinhos viraram escolas empresas e ficaram bilionárias. Agora a ppp (papai pagou passou) passou a exigir esforço estudantil, e é cara, só para ricos, essas escolas-empresas ficaram riquíssimas com a seleção pelo
dinheiro. Se estudar no Objetivo entra nas Unesps e Federais, se não até entra, mas é muito difícil para um aluno pobre de Escola pública passar no vestibular.. Hoje, temos
igualdade para todos também, no estado de São Paulo, tem até vans com monitoras de embarque, segurança e desembarque para todos à escola. Os prefeitos dão uniformes, horríveis e perigosos, são camisetas de plástico (poliéster) que maltratam as crianças de calor e ainda vem com a logomarca que caracteriza o grupo político do prefeito. Isso usar logomarca política em uniformes escolares é crime.
mudaram o colegial, mas não mudaram a Universidade. Os cursinhos faturam.
Então, a esquerda que queria destruir a classe média e os ricos, destruindo a Educação Pública, acabou favorecendo essas classes, porque só se entra na USP que é classe média ou rica que podem pagar uma escola para isso.