domingo, 1 de setembro de 2013
Oi, vem amor.
Celinha acordou, ah, bela.
Água, pura, emagrece de manhã, tarde e noite.
E bebeu com gosto, se acalma com a água fria egostosa.
Se entregou bem sentando na poltrona da sala.
Também é bom sentar logo depois de acordar.
Silêncio, concentração, tela do telefone.
Uma mensagem para você.
Lógico, sim, ler.
Poderia vossa doçura notar que eu quero te namorar.
Sim , claro, sem vírgulas. Uma frase.
Preciso de uma frase, corresponder, se procura Celinha.
Minha diversão, vem, meu amor.
Amigos.
Dormiu muito bem, acordou melhor, livre, pensando nos amigos
e amigas da vida. Lembrou da Celinha.
Vou ligar, não , tá cedo, vai ver ela está dormindo.
Mandar mensagem. Mulher gosta de mensagem, do celular.
Poderia vossa doçura, notar que eu quero te namorar.
É a mensagem.
Mais café, esquentou sem fervura.
Facebook. Quem ? Amigo ou amiga de antes. E de agora.
É gratuito e sempre será.
Hélio José Andrade Santos:
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Fotos:
Jaca
Trevo de 4 folhas, existem.
terça-feira, 27 de agosto de 2013
Vamos fingir
- Oi querida.
- Oi , estou estudando.
Que ótimo, fim de semana a gente se vê. Vem. Sim.
Bom, tá na hora de entrar, 15:45, hora certa, banco vazio.
Quem chega e entra junto, o Tica.
Bom? Bom.
- Rapaz , vem comigo. Convidou Tica para ire até Tremembé ver uns negócios.
Espera, vou no caixa, depositar , falar com a moça, pronto.
Dentro do banco é gostoso, água, café e cadeiras confortáveis,
belo lugar para uma rápida reunião.
- Vou nada.
Vamos, passear. Tá certo será que ele não sabe que eu sei
dos carros clonados em meu nome. Claro que sabe.
É fingido, vamos fingir, vou , não falo nada e fico sabendo de mais coisas.
- Quer saber, o carro é a força, o dinheiro. Vamos.
Aonde? Eu sei, subúrbio de Taubaté. Quer dizer, Tremenbé.
Chegaram num barracão, numa vila, que mocó ! Vai, Esse é o rapaz,
e esses são os boys. Tudo boy.
-Aqui não se fala nome de ninguém, combinado ?
Disse o Tica e perguntou isso ao Bill.
Claro.
Dois caminhões baús sendo descarregado dentro do barracão.
Eletro-domésticos , muito.
- Comprei, na Zona Franca de Manaus, compensa, em quantidade compensa.
Disse o Tica fingindo.
- Tá bom.
O Tica foi lá no descarrrego, chamou um cara cabeludo e nervoso
de lado e pegou uns papéis e deu um pacote de dinheiro.
Vamos? Vamos.
Hora dos Anjos, 18 horas, que lindo, Bill ficou quieto, fez sua oração.
Andaram pela beirada de Taubaté e antes
de subir para Campos do Jordão, o Tica propôs:
Cervejinha, bem gelada , é bom , heim.
Beleza,
- Você está sozinho em casa?
O quê, Bill ficou surpreso com a pergunta.
- Seus pais estão viajando.
- É, mas nei sei aonde estão. Respondeu Bill percebendo a malícia
da pergunta. O Tica não é tonto, é ladrão e rico.
- Estavam na Inglaterra, uma hora dessa devem estar em Israel,
iam para a Austrália. Vão me ligar.
Restaurante Quero Quero, legal, comida à vontade, 14 reais,
forno a lenha, sirva-se.
Daqui a pouco, uma cerveja bem gelada agora.
Sem telefone, sem endereço. Mas.
- Quer vender a conveniência ? Perguntou um Tica suntuoso.
Ã, não. ele quer meu CNPJ, Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica,
o R.G. das empresas. Preso? , Eu?
-Vc pode até pensar que eu sou ladrão, mas eu compro.
Até não pago, mas compro. Quem paga?
A financeira. Vou lá financio a loja Baiuca, dou 300 mil pro dono,
pego seu CNPJ , e faço outro financiamento de compras de elétros ,
ou carros, de 1 milhão e 200, aí não pago.
- Compro tudo com nota. Explica o Tica.
Chegou a Cerveja. Tica serviu , com espuma.
Preciso de alguém como você, sabe de internet, sites, Brasil.
Brindemos, saúde.
Brindemos, e beberam um bom gole.
Bill relaxou mas propositou em si,
Nada de números, nomes ou negócio.
Tica fazia mil propostas. Bill falava dos critérios, fingindo,
seguro, alimentando propostas. E o Tica convidava:
- Não é 10, 20 milhões não. Tô falando de 200, 300 milhões.
Daqui 5 anos, eu te dou , 5 milhões, se vc trabalhar certinho.
Nada, se firmava Bill, mexendo um pouco a cabeça levemente
para cima e os lados. Quantos lados, não mimicando um sim,
balançando a cabeça para cima e para baixo,
não isso não devo demosntrar.
Nem prá lá e prá cá dizendo não, mesmo.
É difícil tampar o sol com a peneira nos fingimentos.
Fortuna, prá quê? Eu já sou rico.
- Mulheres, - falou o Tica-, vamos na Dorinha.
Vou para conhecer, O tica ria.
- Bill estuvava um ladrão, ele tem orgulho de ser larápio.
Se ostenta com isso, e tem ambição de 1 bilhão de dólares.
Bil começou a batucar de leve no porta guardanapos
de lata inox meio vazio, bom som.
De repente ele vê um demônio ao lado do Tica.
Cabelos encaracolados, rindo, flutuando.
Sustou mas segurou. O Tica ria, alterado.
Parou de batucar e pensou em Miguel. Um Anjo.
- Vamos voltar, vou para a zona não.
- Ooo, quê, que isso, companheiro.
O demônio sumiu. Bill, deus, fez uma expirada forte pelo nariz e:
- To fora.
O Tica ficou irrtado, quer ir esnobar na zona.
Tomaram 5 cervejas, franco frito com mandioca frita e boa.
- Eu vou prá zona. Diz o Tica arrogante,
achando que Bill vai ser obrigado a isso.
Estou de carro, pensou Tica, e ele vai comigo,
ó a chantagem, ou ele vai ficar a pé aqui não sei aonde,a essa hora.
Que horas são, olhou o celular, 23 horas.
Eu tenho o dinheiro, táxi.
- Vai nessa, vou dar um tempo. Diz Bill.
O Tica durão, olhou para o Bill, fez caso de desprezo e foi mesmo,
sozinho , sério, chateado, com um sorriso fingido.
Ufa, que alívio. Se acha Bill. Se encontra, sem fingimento
O restaurante começou a brilhar, as mulheres que atendiam também.
Táxi !!!
Estou salvo. Vou prá casa.
segunda-feira, 29 de julho de 2013
Brasil, Bolívia.
O dia estava forte, dirigindo pela cidade estacionou na frente do Banco Santander.
Sombra, vamos ver os interessantes, abriu a porta do carro e :
Vixi, olhou em sentido contrário, e que será, encrenca?
Quem aparece ? O Clovinho. É do bando, Bill já desconfia.
Mas é gente boa, ele engana mais as administradoras,
até com o nome de outros, com o meu não.
Tá bom, segue.
- Sai fora, os caras tão trazendo armas e drogas de avião da Bolívia.
Você fala como se já soubesse que eu sei.
- Eu sei que você sabe, e estou indo viajar, vou trabalhar na Espanha.
Eu sei que o Tica tá levando carros no meu nome para a Bolívia e trazendo
mercadorias criminosas.
Eu comecei assim, explica Clovinho, Levando camionetes importadas,
só levando, depois vinha os produtos de avião.
Jogavam as drogas em baixadas de fazendas,
ou descarregavam nas pistas de aviões agrícolas
nos canaviais do oeste paulista.
Lugares longe de cidades, voavam baixo pelos vales dos rios
para nesse percurso não serem detectados por radares.
- A gente ia pela Transamazônica. Eles roubavam no Rio, em São Paulo.
Depois eu ia por Minas Gerais , Uberlândia, Goiás,
aí vai pro Sorriso, Sinop, no Mato Grosso.
Depois entra para Alta Floresta, Alô Brasil e vai até Itaituba, no Pará.
Então, prá disfarçar, é longe.
Aí, Transamazônica , no meio assim do caminha, uns 200 metros da estrada,
tem a ponta de um iceberg de ouro.
Uma pepita de ouro do tamanho da cidade de Belo Horizonte.
Protegido esse ouro pelo exército. Top secret.
O Pará tem ouro, muito ouro, em quase todo o estado.
Eles, donos de ouro, vão colocando o ouro aos poucos na economia, conforme o PIB mundial cresce.
como joia e lastro. Se colocarem essa montanha de ouro no mercado,
o ouro perde seu valor monetário.
Aí vai reto ao oeste para Guajará-Mirim e chega na Fronteira.
Ainda tem que levar lá na Bolívia, atravessa a fronteira , de balsa.
Não tem perigo, porque é só entregar.
O que eles que eles trazem, do jeito que trazem, é problema deles.
- Eles quem?
Clovim gelou. Mas, vou contar. O JB, Jovem Bill, merece e eu quero contar mesmo.
- Ó, vc sabe, o Tica e companhia.
Eu sei.
- Valeu jovem, agradece o JB.
- Levei seis vezes, - explicando Clóvis. - Eu pedia a Deus para eles me pegarem.
Eu ganhava pouco, ou nada. Gastava, era descontado, dei um dinheiro
que eu não queria para um colombiano que comprou um terreno por nove mil,
nove mil só porque tinha uma vila do lado na beira da estrada enorme,
se for mais longe da vila é de graça
Transamazônica. Ele casou e ficou morando lá.
E Clóvis, Clovinho, contava as histórias.
Eu comecei a falar pelos restaurantes, tudo rústico, de tábua, falar que levava
camionetes roubadas, 120 mil aqui, 15 mil , reais, lá na Bolívia,
e almoçava um arroz-feijão gostoso com farinha de mandioca empelotada e dura,
que diz é assim mesmo, a farinha, gostosa,
mas tem que esperar um pouco na mastigação para ela desmanchar, derreter.
Ó, de Ituiutaba eu ia para Porto Velho, em Rondônia. Dá mais de 2 mil Km.
Então depois vai para Guajará-mirim ainda no Brasil.
Ali, fica num hotel e no dia certo vai entregar o carro em Guayaramerin,
Na Bolívia, mas é uma cidade só. pequenas, a brasileira tem 28 mil habitantes,
a boliviana uns 18 mil. Divisadas pelo Rio Mamoré.
- Rapaz, fui dar uma volta na cidade, livre, - conta Clovinho - de boa,
na camionete, ah, os homens atrás de mim.
Acelerei e fugi.
- Vc não queria ser pego.
- Queria, aí é que tá, na hora eu quis aventurar.
Corri, mas corri, e os federais atrás. Entrei numa estrada que não sabia aonde ir,
entrei no mato, voltei dando o balão neles e a mesma estrada na volta
estava bloqueada. Comando, metralhadoras. Me pegaram.
-Estamos sabendo que você vinha há 7 dias.
Fiquei um mês preso, acho que eu era tão desatinado
que o delegado olhava prá mim e falava, vai, pode ir embora.
- Também, mas eles te seguiram por muito tempo. Diz Bill.
E aí ficaram sabendo das coisas. Mas porque a polícia sabendo
não prendem a quadrilha?
Eu pego um avião de linha e volto. Se eu for viajar e tiver que voltar
para algum compromisso, se afirmava Bill em pensamentos futurístico
de uma viagem que quer fazer.
terça-feira, 16 de julho de 2013
A semana acontece.
Em casa , numa boa, numa sobre fusão de giros e ondas universais.
Celinha, lá no vale do Paraiba, movimentado, Lembra da via Dutra,
acompanha o rio numa descida muito lenta.
Do lado direito do rio a Serra do Mar, do esquerdo a serra da Mantiqueira.
Campos do Jordão foto livre do google
Arrumou e limpou o carro, revisão caseira, carro é uma mão na roda.
Descansa, a semana acontece. Sai para ver os negócios.
21 mil 235, 09 reais, livre neste mês. Bom heim, se sossegava a na sua conveniência.
Valeu , Candinho, -diz ele para um bom funcionário. Gostava da loja,
dos funcionários, do café. Mas, relatório, o comérrcio é muito grande e variado.
Solidariedade, eu quero, sou generoso com quem me ajuda.
- Tó , é seu.
E ofereceu seu celular ao Candinho. Em segredo para não levantar inveja.
Gostaram, é justo.
- O Papa traz a paz, sim e alegria.
Observou Candinho vendo a reportagem na TV.
Quanto espaço, quanto Papa. Mas a juventude apoiando.
Um povo de Paz.
- O senhor é católico?
Bil ficou neutro com a pergunta.
Minha Mãe é católica.
Senhor,
Senhor não, vou dizer , Senhor é Deus.
- O Candinho, me chama de , ... Bill, tá bom.
Deus, não sei quem É, nem como
seja, talvez não exista como os ateus percebem,
mas o mundo espiritual sensacional existe. Se o mundo fosse só material, um acaso,
como dizem muitos ateus, os sabores, cores, flores, alegria não existiriam.
O Universo é onda. Não haveria ânimos interessantes na natureza,
coelho, cobras, lobos, canários, pombos.
O Universo é ânimo e ânimos. É Espírito.mas o mundo espiritual sensacional existe. Se o mundo fosse só material, um acaso,
como dizem muitos ateus, os sabores, cores, flores, alegria não existiriam.
O Universo é onda. Não haveria ânimos interessantes na natureza,
coelho, cobras, lobos, canários, pombos.
Algumas galáxias são espirais, espíritos.
A impressão digital é uma espiral, uma marca do espírito.
Papa, corajoso, foi lá no meio do
povo.
Um erro de trajeto, desviou o
caminho e foi para o congestionamento.
O Francisco deve ter pensado:
‘Se eu tiver que morrer, que
morra, afinal eu sou o PAPA’.
O trânsito parou, mihares de
manifestantes, pró Papa, e ele só ria.
Um instrumento de Paz de Deus.
As polícias e a segurança estão
até agora perguntando
quem foi que mudou o caminho,
quem foi que mudou o caminho,
Quem é o culpado. Não há
culpado, o Papa é livre.
Paz, “Eu vos deixo a Paz, lhes dou
a minha Paz.
Não olheis os vossos erros ( pecados), mas a Confiança que anima
vossas assembleias”, igrejas,
reuniões, “ em mim”, Jesus.
Certo. Até amanhã, talvez.
Quero viajar, vou.
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