segunda-feira, 24 de abril de 2017

Oi, confusões de textos, fotos.























Blábláblá, tititi, mimimi, zunzunzum, lálálá e lá fala de lá, e vai.
Confusões de assento e o buzum saí lotado com francesas e mal encarados que não olham para ninguém. Vai para Paraty, 5 horas e meia de viagem.
Vale do Paraíba, Serra do Mar,  parada em Ubatuba, 30 minutos para o lanche.
Quem não quer conversa é introversado ou sei lá.
Atrações que serão contínuas dependendo da conversa, da cultura, do intelecto.
O cara é esquisito, ri e serro fica em momentos de 20 minutos, será bi treta polar?
A eletricidade faz o magnetismo e vice versa. Puxar conversa com o Hélio José. Censura.
É um jogo, uma conversa é um jogo, argumentos, fases, tem que saber jogar. O duro é um jogo sujo de outros que podem se tornar tornados, brigas, ai é força física ou inteligência.
A inteligência é uma grande força, vence a força física.
Fizeram com inteligência a mauser e ela atira no canalha.

Aqui, blog.

-Você deve conhecer a praia do Sono.
No Rio de Janeiro não tem prefeito, nem Estado, nem União.
Censura? Claro, o povo é calado, estou em Patrimônio, o povo é socialmente correto mas tem bandidos lá.
Você já ouviu falar do condomínio Laranjeiras? Então.
Você já ouviu falar da “turma de Curitiba?
Precisamos de heróis nacionais.
O que é a censura. O jornalista não conta por censura ideológica da empresa, o patrão proíbe de se falar do Laranjeiras.
Falar dos prefeitos? Quase ninguém fala.
O “príncipe” mora em Paraty.
O Laranjeiras é um estado dentro do Estado Brasileiro.
O Comando Vermelho é um estado dentro do estado Brasileiro. Com território e tudo, é um pais, só se entra no Alemão com Forças Armadas.
Paraty não tem Prefeito nem governo, o príncipe não cuida de sua cidade. Tem facções. O “nobre” tem vantagens territoriais, não paga impostos, vantagens financeiras, não paga juros. Dizem porque ele é neto da Princesa Izabel.  Concluo que o “príncipe” tem essa vantagem porque toda Paraty, suas terras, era dele. Aí que nem sei, sua família, pais e avós venderam os territórios ou perderam por ocupação de Terra, se for assim, ele tem direitos sim. Mas se for privilegiado só por ser “príncipe”, ele não tem esse direito. De qualquer modo, ele deve cuidar de seu município. Se ele nem cuida de seu território nacional, de Paraty, ele nem é príncipe.
Paraty é potência Nacional, tem os investimentos da família Marinho, rede Globo, milhares de pousadas. Agora tem o pré sal, petróleo, muito. Na frente de Paraty, no mar.
Então o príncipe e a turma do Laranjeiras não estão nem aí com Paraty, só cuidam do que é deles. Fazem um país armado dentro do Brasil.
Em Paraty tem facções, que fazem outro país armado.
As milícias (policiais que servem alguém) que se mancomunam com facções.
Tem Trindade com suas praias encantadas e perigosíssimas.
A turma do Laranjeiras se equipara com os traficantes.
Os políticos se rebaixam para o Laranjeiras e o Laranjas se rebaixam em crime de grilos.
Nem lembro nomes, Helio José tomou café e forças eletromagnéticas o ligavam e induziam a conversar com o estranho, as vezes sorrindo fácil e as vezes neuras, o cara da viagem.
Aí é que tem que ter discernimento, vai conversar ou não. Pode se desgastar ou se ernergizar.
Jogar. A Traídos somos tentados.
Tá, tem que estudar a situação.  Mas quem estuda na hora dos conflitos?
Quem estuda se dá bem.
Afinidades, desafins. “Afaste-se de quem te faz mal”.
Bem trate quem te faz bem.
Então é censura ou viver refugiado com medo do governador, das facções, milícias?
- Precisamos de heróis.
Hélio Jhou ficou quieto, olhou pra frente, um ônibus com fila de embarque.
E vieram conversar com ele. O cara.
Teoria de conspiração :  “Testemunhas viram fumaça no avião. Sabotagem ?  Quem ameaçou o juiz ministro Teori e sua família, pelo Face e por telefone, como revelou seu filho ?  Porque a foto do avião foi vista ( e analisada) 1885 vezes em 03/01 num site de aviação ? É verdade que o áudio do voo foi apagado do sistema da Torre no RJ pelo Sargento Marcondes, como disse a jornalista Fabiane Vasconcellos “?
OI, sou formado em geografia, mas trabalho como agente de saúde, concursado, estou de licença, tenho, sou motorista profissional, CNH D, e sou fotógrafo e tenho um blog http://heliojhou.blogspot.com.br/. Conte comigo, considerações.
- É uma camada, placa de sal de 3 Km de espessura, 200 Km de largura e 2 mil Km de comprimento. Vai do Espírito Santo até Santa Catarina. E nesse meio tem a Bacia de Campos e a Bacia de Santos, que á produzem muito petróleo.
O sujeito estava preocupado com os passageiros, de fato havia muitos estrangeiros, a maioria francesas e dois traficantes levando doce e coca para Angra dos Reis.
Como o Professor estava muito inquieto desde a rodoviária de São Paulo, fumava, descia do ônibus rápido para fumar tabaco e era hiperativo, o homem achou estranho e conversa com o Hélio José, “o Professor”, de geografia e história.
Procuro um parceiro para fazer o Elixir.
De árvores, flor branca, tem um pequeno espinho, link, na base da flor.
Isso, vamos falar de remédio.
- É esse remédio é bom mesmo, impressionante. Confirma tio Carlos.
Bom, quem quiser saber fazer é só comunicar: heliojovem@gmail.com

O cara nunca ouviu falar do Laranjeiras. Um condomínio na praia, fechado, entrada só permitidas.
- Tem uns caras armados, de preto, que param você na estrada e pedem satisfação. Di o Professor.
Isso é proibido por lei, só a polícia pode te pedir satisfações, te parar numa via pública, num caso de investigação.
 -“Que isso”? Diz o homem.
É uma via pública, diz o Jhou para o sujeito meio risonho, meio sério.
Então, “eles não podem fazer isso, vou lá e prendo eles”.

Quero ver, para, são os mandantes do Brasil, ali estão a Ambev, o Itaú, a Tramontina, os donos da Globo.

Censura? Lógico, quero ver o Globo Repórter fazer um programa com os estados no Estado Brasileiro.




quarta-feira, 19 de abril de 2017

OI, censura

























                  Mariscos



                   Colônia de ouriços do mar










         Jundu, vegetação praiana







                 Praia de Fora, Trindade

terça-feira, 18 de abril de 2017

Censura, ônibus, turistas e fotos





-Você deve conhecer a praia do Sono.
No Rio de Janeiro não tem prefeito, nem Estado, nem União.
Censura? Claro, o povo é calado, estou em Patrimônio, o povo é socialmente correto mas tem bandidos lá.
Você já ouviu falar do condomínio Laranjeiras? Então.
Você já ouviu falar da “turma de Curitiba?
Precisamos de heróis nacionais.
O que é a censura. O jornalista não conta por censura ideológica da empresa, o patrão proíbe de se falar do Laranjeiras.
Falar dos prefeitos? Quase ninguém fala.




               Trevo de Trindade na Rio-Santos






                     Robertinha em Patrimônio

O “príncipe” mora em Paraty.
O Laranjeiras é um estado dentro do Estado Brasileiro.
O Comando Vermelho é um estado dentro do estado Brasileiro. Com território e tudo, é um pais, só se entra no Alemão com Forças Armadas.
Paraty não tem Prefeito nem governo, o príncipe não cuida de sua cidade. Tem facções. O “nobre” tem vantagens territoriais, não paga impostos, vantagens financeiras, não paga juros. Dizem porque ele é neto da Princesa Izabel.  Concluo que o “príncipe” tem essa vantagem porque toda Paraty, suas terras, era dele. Aí que nem sei, sua família, pais e avós venderam os territórios ou perderam por ocupação de Terra, se for assim, ele tem direitos sim. Mas se for privilegiado só por ser “príncipe”, ele não tem esse direito. De qualquer modo, ele deve cuidar de seu município. Se ele nem cuida de seu território nacional, de Paraty, ele nem é príncipe.
Paraty é potência Nacional, tem os investimentos da família Marinho, rede Globo, milhares de pousadas. Agora tem o pré sal, petróleo, muito. Na frente de Paraty, no mar.
Então o príncipe e a turma do Laranjeiras não estão nem aí com Paraty, só cuidam do que é deles. Fazem um país armado dentro do Brasil.
Em Paraty tem facções, que fazem outro país armado.
As milícias (policiais que servem alguém) que se mancomunam com facções.
Tem Trindade com suas praias encantadas e perigosíssimas.
A turma do Laranjeiras se equipara com os traficantes.
Os políticos se rebaixam para o Laranjeiras e o Laranjas se rebaixam em crime de grilos.
Nem lembro nomes, Helio José tomou café e forças eletromagnéticas o ligavam e induziam a conversar com o estranho, as vezes sorrindo fácil e as vezes neuras, o cara da viagem.
Aí é que tem que ter discernimento, vai conversar ou não. Pode se desgastar ou se ernergizar.
Jogar. A Traídos somos tentados.
Tá, tem que estudar a situação.  Mas quem estuda na hora dos conflitos?
Quem estuda se dá bem.
Afinidades, desafins. “Afaste-se de quem te faz mal”.

Bem trate quem te faz bem.





            A cor verde do Céu, foto real.


























segunda-feira, 17 de abril de 2017

Censura








O Professor estava na rodoviária do Tietê, na cidade de São Paulo. Enorme, cheia de gente.
 - Quanto é o café?
- “Seis reais”.
E o pão-de-queijo?
- “Oito reais”.
Tá louco, pensa o homem, muito caro, fora da realidade, aqui é um lugar de gente humilde, carente, rico viaja de carro ou avião, ou helicóptero, mas rodoviária? Muito caro, aqui o governo devia intervir, ser antineoliberal. O governo intervém nos preços dos ônibus circulares, que por sinal são caríssimos. Os preços dos circulares são para 40 passageiros por veículo, mas os ônibus levam 80, são lotados e inseguros, proibidos por lei, mas vai. Seus preços são abusivamente desonestos pois os custos apresentados à prefeitura      é um (lucro com 40 passageiros), e a empresa fatura o dobro com superlotação. Os governos municipal, estadual e nacional têm que facilitar os preços dos ônibus.
Falava isso pra Precila que conhecia na rodoviária.
Vai para Itabiboca , Minas Gerais, bela, guerreira, mochileira, das boas.

Depois de maduro é que percebeu poderes, principalmente o físico, pois um homem forte não agride nem reagem com ninguém. Então se alguém te provocar, não é homem, é mulher.










10 horas, plataforma 34, embarcar para Paraty. Vamos lá.
Wait, espere. Tem uma hora, café,  vou andar por aqui, sala vip da Cometa, bonita, será, deve ter café.
- Moça, pode me arrumar um cafezinho. Pergunta o Professor para uma jovem num balcão da sala vip da empresa de ônibus Cometa.
- Claro, diz ela, ali, à vontade.
Expresso, máquina de café expresso, que maravilha.
De graça, um café, om, ninguém toma? Outro. Jóia, muito grato.
Aí tinha um ônibus da Cometa. Lindo heim.
A Natureza humana interage com os elementos,
Os elementos têm polaridades, várias, nem geralmente só duas, bipolar, mas muitas, profissionalismo, preguiça, vontade, o maior polo, raiva, amor, generosidade, egoísmo, paz.                    
Fila, o noia, mas tem uma mulher, bonita, firme.  Elementa. Com classe, vamos lá.
-Vai para Paraty?
- Vou, responde ela.

Passear ? Trabalhar, e , “não quero papo”








Então, ônibus cheio,  da Reunidas. Achou que ia dormir, devanear, vai enlatado.
Tá bom, , cheio de francesas e alemãs. Seriedade e alegrias, passaportes, apresentam, turistas.
Afinidade, ele quer ela que quer outro que quer ele.

Tá bom, o ônibus lotado e pessoas sérias, bandidos?
Vixi, queria um ônibus só para ele, imaginava um poltrona com outra vazia, as duas só para ele, se expixar , deitar de lado, viajar, dormir, descansar.
É a luta, depois eu descanso. Bem que há já 20 horas sem dormir.
Mas nem, um bus cheio, lotado, e outra mulher ainda sentou na janela que era dele, e vai. Lembrou que já sentou na janela dos outros.
Um cara boa pinta veio conversar com o Hélio Jhou, o “Professor”.
“-Oi, passeando”?
Isso, Ubatuba, o Professor vai para Paraty, mas sempre desvia o destino para alguém.
-E você?
“Vou para Angra dos Reis, no mesmo ônibus.
A onda é boa, mas tem atrações e repulsões. Esse cara é da polícia.
Blábláblá, tititi, mimimi, zunzunzum, lálálá e lá fala de lá, e vai.
Confusões de assento e o buzum saí lotado com francesas e mal encarados que não olham para ninguém. Vai para Paraty, 5 horas e meia de viagem.
Vale do Paraíba, Serra do Mar,  parada em Ubatuba, 30 minutos para o lanche.
Quem não quer conversa é introversado ou sei lá.
Atrações que serão contínuas dependendo da conversa, da cultura, do intelecto.
O cara é esquisito, ri e serro fica em momentos de 20 minutos, será bi treta polar?
A eletricidade faz o magnetismo e vice versa. Puxar conversa com o Hélio José. Censura.
É um jogo, uma conversa é um jogo, argumentos, fases, tem que saber jogar. O duro é um jogo sujo de outros que podem se tornar tornados, brigas, ai é força física ou inteligência.
A inteligência é uma grande força, vence a força física.

Fizeram com inteligência a mauser e ela atira no canalha.