Viagem, São Paulo a Patrimônio

-Você deve conhecer a praia do Sono.

Nem, diz expresso o cara. Estão na rodoviária.

Boa. A praia é bonita e logo ali, mais pra frente

tem a praia mais bonita do Brasil que é a dos Antigos e Antiguinhos.

Afastamentos inconscientes e conscientes dos viajantes. Imagine.

Na plataforma o motorista embarca, confere e sela as malas.

 E dá um recibo para o passageiro.  

Um casal francês admira a ética e seriedade do motorista, evita o roubo, o desvio de pertences.

“Não estou vendo assaltos” nem ladrões no Brasil”, alunissa um alemão.

“E o controle de bagagens ´e sério, simples e funciona”.

“Só eu posso pegar a minha bagagem”.

                       Camile e o duende Tivim

                                  Alhuém no trecho de Patrimônio, RJ.

                    Tivim, em sua casa na Floresta Atlântica

- Lá não tem roubo, nem assalto, diz o Jhou pra um lou.

Uma praia, areia fofa e branca areia, ilhéu, ondas, águas limpas, rios limpos e cristalinos saindo da floresta desaguando no mar. Relata o Professor para um passageiro a viajar.

Na Paraty, no Oratório, no Patrimônio, em Trindade.

Tem festas, a do Divino Espírito Santo.

Tá tudo bem, vamos viajar, veja.

Uma Caixa para 100 mil habitantes, mais 200 mil turistas em média por mês.

Em Paraty, um lugar para se investir, divertir, conhecer, cultuar,

 Muitas pousadas, mas falta supermercado, banco.

A Caixa Econômica é um cubículo que enche mil pessoas espremidas e filas enormes todo dia, uma falta de respeito, dá vontade de quebrar tudo, seria um crime passional, de emoção, surtar, contra esse governo.

A Caixa Econômica é do governo? De jeito nenhum, de outro e de corrupção, entre gangue.

Quer dizer, um jeito sim, tem jeito, faz bons programas de moradias.

 Mas é pouco, o problema do Brasil é a moradia.

Tem 20 milhões de Famílias, gente, pagando aluguel.

O aluguel em Paraty e região é caro, muito caro.

Em qualquer cidade que está crescendo é caro.

Mas em Porto Seguro é barato, porque decresceu. Muita pousadas, não aluga, aí faz 20 reais por dia, uma pousada.

Em Paraty o preço médio das pousadas é 100 reais por pessoa por noite, com café da manhã. O movimento de turista está equilibrado, dura ainda 2 anos, mas já há muita sobra de vagas em hotéis e casas desocupadas. Em Paraty.

Bom aí depende do crescimento do Brasil.

Se crescer tem mais turistas, mais viagens, passeios.

Tá diminuindo, o turismo, sobrando pousadas quartos na cidade

nas altas temporadas, fim de ano e carnaval.

Espere, tem os estrangeiros, se o mundo crescer, cresce o turismo em Paraty.

A região tem franceses, noruegueses, alemães, americanos, espanhóis.

Jovens lous e vans,transados, que viajam o mundo e amam Paraty.

E amam o Brasil, e é um desafio.

Jovens viajam para o Nepal, Califórnia, Bangladesh, Inglaterra, Barcelona,

Paris, Holanda.

Esses lugares foram e até são points de viagens mundiais entre jovens.

O Brasil é o atual ponto de viagem no mundo.

Na verdade há muito é. O Rio de Janeiro é um ponto de viajem há mais de cem anos.

Outro ponto de peregrinação no Brasil é Porto Seguro e Trancoso.

Tem jovens do mundo inteiro, na Bahia.

Tem colônias e Embaixadas nas florestas.

Tem o bairros dos judeus, todo informado em hebraico.

Então no sul do Rio de Janeiro é o novo point de Viajem no mundo.

- O quê?

Observa a rodoviária, casais franceses, mulheres inglesas, gente da Holanda.

 O diretor foi preso porque roubava um real de cada pagamento dos devedores. E os funcionários da Caixa, metidos “a esquerda”, na hora do fervo, do surto, da consequência da super lotação, defendem o governo indo contra os clientes que perdem a paciência, mas não perdem o comportamento, só reagem verbalmente contra a situação, desespero, irritação de filas que não anda num aperto de 150 pessoas no recinto. “Tá achando ruim”? “Vai na lotérica”. 

O cara só ouvia, dá onde se é mesmo? “Não sei”, ah, tá bom.

Eu sou de Bauru, Araçatuba.

Disfarçou ele o cara e foi comprar uma água de coco em embalagem longa vida.

Nem ofereceu, o Professor desprezou, bom, mas pode ser federal sim e não quer cativar para não dar desconfiança.

Se acha que vou dizer de Promissão, SP, quero que só alguém saiba de me achar.

E ninguém conhece, então diz que é de Bauru, Três Lagoas, Araçatuba, aqueles lados da Noroeste Paulista, perto do Mato Grosso, terra da pinga, cana-de-açúcar, boi.

Horizonte plano, diferente do litoral com suas montanhas. 

O Céu de Promissão é lindo.

Cara, quer saber, é lucro prá mim falar aonde eu estou, moro nas montanhas da Serra do Mar em Paraty.

E, aqui está, heliojhou, procure isso na busca de um portal, um navegador de internet.

O Federal leu e sossegou, era isso que queria. Heliojhou.

Blog do Google, rápido, tecnológico, seguro, www.heliojhou.blogspot.com.br

Agora está em Patrimônio.

- Bom, lá. Explica.

Tem as Lendárias. Tem gente morando nas montanhas, na Natureza, com crianças.

É proibido roubar, a comunidade não deixa.

“Para com esse negócio de política”.

A Caixa é do povo. Tá bom, e os governantes roubam o FGTS, fundo de garantia, devolve só 1 terço dos rendimentos monetários, isso em 35 anos é roubo.

Sou político, dizem.

Por outro lado, tem muitos brasileiros que sustentam os lucros bilionários da Caixa.   

Falava essas coisas para se justificar e desabafar com o estranho.

Que que o homem fala, nem fala, só ouve e dá um sorrisinho.

Fila, opressão, para o povo e para os funcionários dos bancos. E os bancários ainda agridem os clientes, pobres. Caem no jogo, quem vai reclamar, quem é o herói. A patuleia não gosta de herói, sofre, mas quando alguém quer direitos epropõe uma revolta dentro de um banco lotado,  a prole vai contra, se opia na fila. E a diretoria também vai contra, um bancário avisou o gerente, que solicitou um guardinha civil à paisana para puxar discussão e expulsar o Professor do banco que questionou o atendente sobre a ordem de chegada, o cara falou que a ordem da senha era aleatória pelo computador, truque. E o tonto do guarda civil foi e provocou, “calma que sua vez”, mas queria brigar, se aparecer, em vez de observar o contexto e ver a loucura e irritação geral e propor conciliação, ou até participar da revolta, ser cordial, não, partiu para repressão e insulto como se fosse um delegado da diretoria do ministério da injustiça. Chega, que isso, aquilo”, frases prontas. Tô fora, o bicha quer briga, apanhar ou bater. O “guarda” se sentindo o tal, é um trolha. O gerente rindo, um beberrão. A diretoria do Banco Central só sapona. Os donos de banco só sapão. E o povo passivo.

Os bancários são carrascos e vítimas do mecanismo que trabalham.

Os governos e muitos ricos põe mesmo guardinhas para bater nos cidadãos que se revoltam contra o desgoverno. E se revoltam sem armas, sem violência, só com palavras, e não é só em manifestações, são cidadãos no dia a dia, um absurdo. – Alô?

Oi, tudo bem, estou na rodoviária, li seu blog, “para de falar de política”. Tá bom.

Aqui, achou e abriu o blog num smartfone.

Agora vou falar de religião.

De magos, tem os vegetais. Louco de viajar de ônibus, quero namorar, política espanta namorada.

O governo tem que agir com bancos, energias, água, telecomunicações e pedágios, pois estamos sendo muitos roubados.

No Rio de Janeiro não tem prefeito, nem Estado, nem União.

Se sabe eu sou professor de geografia, “político”, tenho que escrever, falar sobre política.

“Melhor só as fotos”, saúde, um romance.
Preciso de diálogos femininos, o que duas mulheres conversam na cozinha fazendo a janta.

Que graça tem ser bilionário e morar num Laranjeiras? Só sadismo criminoso dos ricos bandidos.

Então, lutar por esse povo, qual maioria quer pilantragem?

Patifaria desde a Babilônia, mas tem civilizações onde a dignidade e o respeito vencem, a Austrália, Suécia, Dinamarca. “Mude para lá”.  Bom, se é assim, vamos ser bandidos aqui e corretos na Dinamarca. Para. Deixe os banqueiros e governos nas suas lamas.  Se se acham deuses, é bom saber que o zeus desapareceu da vida na Terra.

Censura? Claro, o povo é calado, estou em Patrimônio, o povo é socialmente correto mas tem bandidos lá.

Você já ouviu falar do condomínio Laranjeiras? Então.

Você já ouviu falar da “turma de Curitiba?

Precisamos de heróis nacionais.

O que é a censura. O jornalista não conta por censura ideológica da empresa, o patrão proíbe de se falar do Laranjeiras.

Falar dos prefeitos? Quase ninguém fala.

O “príncipe” mora em Paraty.

O Laranjeiras é um estado dentro do Estado Brasileiro.

O Comando Vermelho é um estado dentro do estado Brasileiro. Com território e tudo, é um pais, só se entra no Alemão com Forças Armadas.

Um príncipe tem que cuidar de seu mundo. Paraty não é dele, mas ele mora e tem propriedade lá. É seu mundo.

Paraty não tem Prefeito nem governo,. Tem facções, Matam os prefeitos, vereadores.

O príncipe não cuida de sua cidade O “nobre” tem vantagens territoriais, não paga impostos, vantagens financeiras, não paga juros. Dizem porque ele é neto da Princesa Izabel. Até aí tudo bem, um direito, suas terras eram dele. Aí que nem sei, sua família, pais e avós venderam os territórios ou perderam por ocupação de Terra, se for assim, ele tem direitos sim. Mas se for privilegiado só por ser “príncipe”, ele não tem esse direito. De qualquer modo, ele deve cuidar de seu município. Se ele nem cuida nem é príncipe.

Paraty é potência Nacional, tem os investimentos da família Marinho, rede Globo, Tem o maior e mais bonito centro histórico do Brasil, milhares de pousadas. Mas é uma cidade carregada, forte energias negativas, teve muito sofrimento humano, tem muito ouro escondido nos subsolos dos casarões.

Agora tem o pré sal, petróleo, muito, na frente de Paraty,na terra do mar.

Então o príncipe e a turma do Laranjeiras não estão nem aí com Paraty, só cuidam do que é deles. Fazem um país armado dentro do Brasil.

Em Paraty tem facções, que fazem outro país armado. Metralhadoras, só se entra no território de uma facção pela força, armada.

As milícias (policiais que servem alguém) que se mancomunam com facções.

Tem Trindade com suas praias encantadas e perigosíssimas.

A turma do Laranjeiras se equipara com os traficantes.

Os políticos se rebaixam para o Laranjeiras e o Laranjas se rebaixam em crime de grilos e domínios de territórios. Certo que se deve identificar quem entra num condomínio, a solicitação de identificação acontece em quase todos os condomínios fechados do Brasil.

Mas dominarem uma via pública que leva a uma vila é ilegal.

Nem lembro nomes, Hélio José tomou café e forças eletromagnéticas o ligavam e induziam a conversar com o estranho, as vezes sorrindo fácil e as vezes neuras, o cara da viagem.

Aí é que tem que ter discernimento, vai conversar ou não. Pode se desgastar ou se ernergizar.

Jogar. A Traídos somos tentados.

Tá, tem que estudar a situação.  Mas quem estuda na hora dos conflitos?

Quem estuda se dá bem.

Afinidades, desafins. “Afaste-se de quem te faz mal”.

Bem trate quem te faz bem.

Então é censura ou viver refugiado com medo do governador, das facções, milícias?

- Precisamos de heróis.

Hélio Jhou ficou quieto, olhou pra frente, um ônibus com fila de embarque.

E vieram conversar com ele. O cara.

Teoria de conspiração :  “Testemunhas viram fumaça no avião. Sabotagem ?  Quem ameaçou o juiz ministro Teori e sua família, pelo Face e por telefone, como revelou seu filho ?  Porque a foto do avião foi vista ( e analisada) 1885 vezes em 03/01 num site de aviação ? É verdade que o áudio do voo foi apagado do sistema da Torre no RJ pelo Sargento Marcondes, como disse a jornalista Fabiane Vasconcellos “?

OI, sou formado em geografia, mas trabalho como agente de saúde, concursado, estou de licença, tenho, sou motorista profissional, CNH D, e sou fotógrafo e tenho um blog http://heliojhou.blogspot.com.br/. Conte comigo, considerações.

-“Viajem” ? perguntou o frescão.

-É.

Com jota.  Espero que viaje em segurança.

Claro daí viajem no plural, isso, por isso o nome do blog é Viajem.

Viajem numa boa.

Muitas curvas, dúvidas, para ali na cachoeirinha para desbaratinar.

Água gelada, limpa, desembaça, clareia, vamos viajar.

- É uma camada, placa de sal de 3 Km de espessura, 200 Km de largura e 2 mil Km de comprimento. Vai do Espírito Santo até Santa Catarina. E nesse meio tem a Bacia de Campos e a Bacia de Santos, que á produzem muito petróleo.

O sujeito estava preocupado com os passageiros, de fato havia muitos estrangeiros, a maioria francesas e dois traficantes levando doce e coca para Angra dos Reis.

Como o Professor estava muito inquieto desde a rodoviária de São Paulo, fumava, descia do ônibus rápido para fumar tabaco e era hiperativo, o homem achou estranho e conversa com o Hélio José, “o Professor”, de geografia e história.

Procuro um parceiro para fazer o Elixir.

De árvores, flor branca, tem um pequeno espinho, link, na base da flor.

Isso, vamos falar de remédio.

- É esse remédio é bom mesmo, impressionante. Confirma tio Carlos.

Estou num lan house , “lan house estressa mesmo”, valeu, muito barulho, lenta, quero publicar 10 fotos demora 40 minutos. Dois reais a hora, barato, neuras, é comprar um modem com chip para notebooks,e pagar operadora tim.

- Cadê a internet para todos? Internet é de custo insignificante, só gasta energia elétrica e compras de alguns computadores, aí é só transmitir as ondas, grátis, não ocupam espaço e nem tem custo nenhum, o custo é só da eletricidade dos computadores e torres, que gasta-se pouca energia . As transmissões são grátis, o uso do espaço ondular do Brasil e do mundo é zero, num se gasta mais combustível mandando sinal em ondas  para Londres. Essa graça seria dos brasileiros, mas o governo dá para estranhos ganharem bilhões com a transmissão. “Recolhe imposto”, tá certo, nada, governo atrasado. E o governo não tem nada a ver com estrutura e controle da internet, quem analisa são os americanos. Então libera a internet, as ondas, a comunicação, o sinal, se pedir o Google controla toda a internet brasileira , com responsa.

Bom, quem quiser saber fazer é só comunicar: heliojovem@gmail.com

O cara nunca ouviu falar do Laranjeiras. Um condomínio na praia, fechado, entrada só permitida. Mas o cara especulava.

- Tem uns caras armados, de preto, que param você na estrada e pedem satisfação. Diz o Professor.

Isso é proibido por lei, só a polícia pode te pedir satisfações, te parar numa via pública, num caso de investigação.

-“Que isso”? Diz o homem.

É uma via pública, diz o Jhou para o sujeito meio risonho, meio sério.

Então, “eles não podem fazer isso, vou lá e prendo eles”.

Quero ver, para, são os mandantes do Brasil, ali estão a Ambev, o Itaú, a Tramontina, os donos da Globo.

Até o Lula se rebaixou para eles, o Lula que se dizia socialista, ante elite.

E o Lula e sua Dilma da esquerda ficaram sabendo dos conteúdos dos arquivos secretos da “ditadura” e não os revelaram. Como presidentes têm esses direitos, nós o povo também temos o direito de saber dos atos públicos, nos escondem, a Dilma fez censura.

Não revelam os arquivos da ditadura porque são a favor dos militares, entenderam crimes, erros e armas, grupo armados dos “revolucionários socialistas”, ou sei censura, nos também nos censuramos por receio.

As manifestações de 2015 foram muitos maiores que as de 1963. Das épocas, as recente muito mais, mas sem armas. Falaram da luta , do “exército do MST”, nada, ninguém e a esquerda “revolucionária”, a “ética do partido”, perderam feio até nas eleições municipais, agora vem a nacional.

- “Mas eu vou lá para prender esses caras”. Diz o sujeito que conversava com o Professor na madrugada num posto na beira da Rio-Santos em Ubatuba.

Tá bom, eles mandaram até no Lula, que seria independente da elite.

“O Lula frequentava o Laranjeiras, comeu muita ostra na minha mão”.

“Pagava 100 reais a dúzia”. Propina.

- Vai pra Angra? Aonde? Pergunta o motorista do ônibus para o sujeito esquisito. Na parada do posto do buzum da Reunidas em Ubatuba.

 O cara disfarçou, “é, to conhecendo”.

Conhecendo o quê? A essa Hora?

Angra é um centrinho histórico de 5 prédios, o birro dos milionários, e favela, muita favela.

Tem as ilhas, intocadas, apropriadas, aeroportos.

Fotos, da estrada, do metrô de São Paulo, da rodoviária.

Viajem, “o metrô parece o cenário e som do Half Life Up Link”.

Um jogo americano, no futuro computador.

A Turma de Curitiba, o que é isso? O Professor está sem internet aonde tem quase todas as respostas.

- “O Temer é satanista”, disse uma mulher que escutava a conversa.

- Vôti, expressou o Hélio Jhou.

E o Lula é endemoniado, os satanistas comandam dos demônios.

AS prisões são inéditas no Brasil.

Prisões de bilionários, políticos, governadores.

“É a turma de Curitiba”. Disse o esquisito.

Mas o juiz namorou o candidato e assim decepciona.

O Sérgio Moro apareceu numa foto nos jornais namorando o Aécio Neves.

Estavam no restaurante Parada Verde, na beira da via Tamoios, entre São Jose dos Campos e Caraguatatuba, madrugada.

-Porque agora os mandantes e políticos estão sendo presos?

O sujeito não entende, pensa.

Aí aparece um jovem e entra na conversa dizendo:

- Por causa do Facebook.

“Oi, sou Benjamim, estudo engenharia no Rio de Janeiro”.

Essa é a minha namorada Gisele, alemã, mora em São Paulo. Bela.

Hélio Jhou começou a analisar os passageiros, 33 turistas, 2 traficantes e dois policiais federais, um homem e uma mulher. Esse homem conversava com o Professor Hélio José.

Vamos lá, ver esse condomínio.

É a turma de Curitiba.

Ah, quem dera os federais acabar com o estado de Laranjeiras.

Com os estados, países, das facções.

“O Lula frequentava esse condomínio. Tem 280 casas. Odebrecht tem casa lá, duas.

Pra quê? Morar na cadeia, O elemento faz diamantes, mas se encostar no berro faz aço.

Aí dá tiro, metralhadoras, seguranças armados, sem lei, outro país.

Passou a divisa de estado, mais 5 Km, tá na hora.

- E você mora aonde? Pergunta o rapaz estranho ao Hélio Jhou.

Essa pergunta é pura curiosidade ou investigação, os dois.

Num lugar aí, nas montanhas.

Pegou sua mochila no bagageiro interno da nave e doutrinou e a população nem a facção deixa ladroagem, se pode andar e usar celulares caríssimos e mostrar muito dinheiro no bolso, 5.000 reais, que ninguém mexe.

Tem muitas crianças, puras e alegres, respeitosas.

Tem muitas brigas sérias, de morte, adultérios.

No Rio de Janeiro tem muitos pilantras, e se orgulham disso.

Os caixas de mercados quase sempre dão troco errado, se ganham 2 ou 20 reais num troco errado, no fim do expediente têm mais de 200 no bolso.

Claro que muitos turistas conferem e corrigem, “ah tá”, mas muitos nem  percebem o troco errado.

Patrimônio. Não tem roubo nem assaltos, mas muita gente perigosa, usuários de drogas, 98% dos homens, forasteiros. Muita neblina e nevoeiro na madrugada.

Muitas aves coloridas e cantoras de dia, saíras, bem-te-vis, canários amarelos ouro.

Um lugar entre Paraty e Trindade, na beira da Rio Santos.

Mulheres fumam maconha na gente dos filhos de 3, 4, 5, 12 anos.

Isso é um estudo, as crianças todas quietas, pensativas, claro que um ar de baseado entorpece uma criança.

No interior de São Paulo muitos pais bebem e fumam tabaco na frente de crianças. Elas ficam agitadas e conhecem cedo a bebida alcoólica, a droga que leva a outras drogas, primeiro bebe, depois cigarro, gostei e não gostei, depois maconha, gostei e nem gostei.

Tudo isso tem que ser proibido para menores de 18 anos.

A droga dos ricos é o “príncepe” Valium (diazepam, lexotam) com uísque.

A droga das polícias é pólvora com conhaque.

Libera tudo, a polícia deve cuidar de assaltos, sequestros e assassinatos.

Em São Paulo vende-se drogas em quiosques na cracolândia e em algumas ruas dos Jardins.

Libera.

Toctoctoc, o ônibus andando na madrugada pela Rio Santos, o motorista dirigindo abre a porta para o Professor conforme o combinado, vai descer em Patrimônio, no trevo de Trindade.

Oi, rapaz que visual, diz o Jhou para o motorista ao ver a estrada linda iluminada vindo para dentro de si, passando pelo ônibus.

Impressionante, ali na cabina do motorista, a via vindo iluminada pelos fortes faróis do veículo, alta velocidade, luzes em foco só na estrada viva, clara, andando, para quem saiu da escuridão e lugar fixo da poltrona sem noção de que estava em movimento, em alta velocidade. As faixas da rodovia, vindo brilhantes,  um futuro.

- Cara esquisito disse o motorista.

Sobre aquele que conversavam no posto em Ubatuba.

- É, diz o Djhou, viaja sem nada, sem bagagem.

Já tinha no embarque reparado na rodoviária de Sampa.

Tem policiais e traficantes aí. Federais.

- Tem uma mulher, completa o Jhou. - Fui conversar com ela e ela me tirou, no embarque.

Que bom o motorista ter percebido também.

A nave parou, Deus abençoe amigo motorista.

O motorista abriu aporta do ônibus e quando o Jhou ia sair, toque toque.

 O piloto abriu a porta de dentro da nave, a porta de acesso aos bancos  e uma apqrece uma mulher, despenteada, perguntou o que nem sabemos em alemão.

Òia, ela falava brasileiro, agora?

- Were are youfron? Pergunta Hjhou para ela.

- Holand .

Vichi.

Entenderam. Polícia Federal. Bonita mulher.

Ele ficou em Patrimônio, madrugada Iluminada de domingo, muito bom.

Sossego na estrada, só, ele esperando amanhecer na Serra do Mar.

Num lugar aí, nas montanhas, Patrimônio. Não tem roubo nem assaltos, mas muita gente perigosa, usuários de drogas, 98% dos homens, forasteiros. Muita neblina e nevoeiro na madrugada.

Muitas aves coloridas e cantoras de dia, saíras, bem-te-vis, canários amarelos ouro.

Um lugar entre Paraty e Trindade, na beira da Rio Santos.

Toco toc toc, o ônibus andando na madrugada pela Rio Santos, o motorista dirigindo abre a porta para o Professor conforme o combinado, vai descer em Patrimônio, no trevo de Trindade.

Oi, rapaz que visual, diz o Jhou para o motorista ao ver a estrada linda iluminada vindo para dentro de si, passando pelo ônibus.

Impressionante, ali na cabina do motorista, a via vindo iluminada pelos fortes faróis do veículo, alta velocidade, luzes em foco só na estrada viva, clara, andando, para quem saiu da escuridão e lugar fixo da poltrona sem noção de que estava em movimento, em alta velocidade. As faixas da rodovia, vindo brilhantes,  um futuro.

- Cara esquisito disse o motorista.

Sobre aquele que conversavam no posto em Ubatuba.

- É, diz o Djhou, viaja sem nada, sem bagagem.

Já tinha no embarque reparado na rodoviária de Sampa.

Tem policiais e traficantes aí. Federais.

- Tem uma mulher, completa o Jhou. - Fui conversar com ela e ela me tirou, no embarque.

Que bom o motorista ter percebido também.

A nave parou, Deus abençoe amigo motorista.

O motorista abriu aporta do ônibus e quando o Jhou ia sair, toque toque.

 O piloto abriu a porta de dentro da nave, a porta de acesso aos bancos  e uma aparece uma mulher, despenteada, bela, 30 anos e firme, perguntou o que nem sabemos em alemão.

Òia, ela falava brasileiro, agora fala alemão?

- Were are youfron? Pergunta Hjhou para ela.

- Holand .

Vichi.

Entenderam. Polícia Federal. Bonita mulher.

Ele ficou em Patrimônio, madrugada Iluminada de domingo, muito bom.

Sossego na estrada, só ele esperando amanhecer na Serra do Mar.

Esperando amanhecer para a dona da casa aonde mora acordar e pegar a chave da casa que ficou com ela.

Toda vila tem seu bêbado. Em Patrimônio tem o Latão. E Tem o Darião, dono de uma pequena mercearia. O Darião “usa” o Latão para limpar, varrer e arrumar caixotes de frutas na calçada em troca de pinga e fumo. Eu, “professor”, “idealista”, quis fazer uma revolta: Darião, para com esse negócio de pagar o Latão com pinga e fumo. “Ah, é? Fale com ele”. Tá bom, Latão, o Darião vai te pagar um dinheirinho e uns alimentos à troco de seus serviços, é pouco, mas se só trabalha um pouco mesmo. “Para”, diz o Latão, “se tá doido”, “num se intrometa não”. O Latão só quer mesmo pinga e fumo, faz qualquer coisa por isso. Nem quer uma “vida melhor”, pois numa vida melhor ele não pode ficar bêbado o dia inteiro.

O problema não é a droga e nem a bebida, é a pessoa.

A pinga está ali, no boteco, droga pesada, barata, eu já bebi uísque, pinga, e nem vou ao bar beber as 10 da manhã. Tem que tratar a pessoa e ou acabar com o dono do boteco, acabar com o boteco.

Os dois casos, cuidar da pessoa e acabar com o bar, são difíceis, mas dá para se fazer uma lei que exija que os bares sejam com portas fechadas, que quiser beber que beba lá dentro, sem as pessoas da rua verem.

Toda vila ou city tem sua louca. Aquela que anda descalça, desvairada e ganha comida de todo mundo.

Em Patrimônio a polícia não se importa com motoqueiros sem capacete ou com moto com documento vencido. Nem aí, só se importa com armas e outros crimes.

Hélio José conheceu o Estevão, um sargento do Exército de São Gabriel da Cachoeira, AM, trabalha nos escritórios das Forças Armadas. Cara legal, de férias, conhecendo o Sul, o Rio de Janeiro, Parati e Trindade. 

Tem uma oligarquia, um grupo, dominando isso, e daí?

O mundo é maior do que essa oligarquia, e a usá-a.

A Oligarquia usa o mundo. Quem usa melhor?

Isso é pessoal, assim estamos no pessoalismo.

E como é lógico para a maioria, vamos cuidar da Família,

Das crianças, dos honestos.

Muitos tenentes foram convidados para participarem do golpe, os “socialistas” estudavam a origem e a mentalidade políticas de tenentes, sargentos e os cativavam lentamente para uma subversão. Mas o plano vazou , cabos do exército denunciaram o plano “socialista” para controlar o Estado. E golpe qual usariam militares do Brasil, os cativados, da Venezuela, China e Cuba com seus “médicos”. E também militantes do MST que ganham 10 mil por mês, para terem organizações em suas casas escondidas no labirinto da reforma agrária, e armazenarem armas.

O Temer já sabia da destituição da Dilma, muito antes do teatral impeachment. A “esquerda” prorrogou o golpe para as Olimpíadas, usaria o terror do EI, simpatizante da Dilma. Os da ABIN (Agência Brasileira de Inteligência) já sabiam, o alto comando das Forças aramadas também sabiam de um golpe, Muitos tenentes foram convidados para participarem do golpe, os “socialistas” estudavam a origem e a mentalidade políticas de tenentes, sargentos e os cativavam lentamente para uma subversão.

Os políticos que saíram fora do PT também sabiam que a Dilma já era.

Nas eleições seguinte, os prefeitos perderam. 

Agora outros mesmos corruptos estão no governo.

- Entonces, estevam, vamos cuidar da Economia e Segurança.

Vamos falar de coisas boas.

: invisível é aquele que não é visto.

. A conversa com os pássaros é sensacional, e não intelectual.

Foto aqui

Imagens do mundo quântico, da onda, obtidas por métodos de utilização dos espectros de luz. Reveladas por “ressonância” luminosa. 
 Fazendo um método analógico mental, para mudança de consciência, de percepção, podemos ver fantasmas, revelando fantasmas de humanos e elementais da natureza.
Desenvolva seu método de previsão, intuição, eles são científicos, sua mente tem bilhões de informações, usando-a com sensações e o mundo sensacional, você pode ser adivinho, prever o futuro. A previsão do futuro é sensacional e ou  sonífera, de sonho, ambas simbólicas ou diretas. Simbólicas :aparece um homem de chapéu, pode chover ou fazer sol. Os métodos são pessoais, cada um desenvolve e testa os seus, exemplo para mim, quando ao sair de viagem um bem-te-vi canta e eu escuto é que a jornada será boa.

Há as dimensões do humano, dos insetos, das bactérias, dos grãos ( de argila, o menor de todos),dos vírus, das moléculas (que já têm vibrações em altíssimas frequências), dos átomos (aqui junto a dimensão das partículas, o mundo quântico, e tem a dimensão das ondas. No mundo das ondas, há sombras e intensidades de ondas.
Exemplo, um pássaro diz para ir, vá. A percepção das mensagens da natureza é individual, cada um desenvolve seus métodos, cantos dos pássaros, voo das aves, vento nas folhas de árvores, etc. E os testam.

Tallis:

Quando a professora de matemática pergunta "Entenderam?"

... e você não sabe nem explicar o que não entendeu.

Jailsom:

Considerando que tudo que é bom dura pouco,

a bateria do meu celular então é muito boa.

Hélio Jhou:

            A Economia é um ganho seguro. Hélio Jhou.

“Contei da minha vida amorosa para as paredes, e elas racharam de rir”.

Vladimir:

Se chovesse macarrão ia ser massa.

Carlos:

A sua fatura venceu. Sabia que ia vencer, torci muito por ela.

Alex:

Às vezes, quando estou entediado, fico embrulhado em um saco de dormir, passo manteiga na parte de baixo e deslizo no chão da cozinha fingindo que sou uma lesma.