Fila para o banho no chuveiro cercado por bamabu, Sono.
Via Rio Santos em Paraty
Elas no Sono
Praia do Sono
Ágata
Rio Santos
Camping na praia do Sono
Revista cult: Texto
tudo errado: a transição do regime militar (semidemocrático, com liberdade de
eu ir para a Espanha a hora que quisesse) para a democracia plena foi suave. O
Chico Anísio, o Jô Soares e o Juca Chaves tiravam o Sarro no “ditador” João
Batista, Ques’c cé, Madalena”. “João Batista, vc vai no suco do Delfin”. “Upa,
upa cavalinho sem medo”. Isso em rede de TV Globo, nacional, com Dias Gomes nas
autorias de situações críticas. Muita Liberdade, alguns foram livres de livre e
espontânea vontade para Londres, Paris. Não foram exilados, foram autos
passeados. “Eu, vou pra Cuba? China? “Que nada, eu vou pra Paris”. O Henfil foi
fazer uma pesquisa de 20 dias na China. Foi honesto e imparcial, seu livro
Henfil na China é ótimo.
Aí, muitos esquerdistas, através do MDB, entraram nos
ministérios e secretarias de governos. Ah, fizeram pornografias na Embrafilme,
“para enfraquecer os filhos da classe média”, dizia o Henfil. O Crimes da
ditadura? Então, tem os arquivos secretos que o Lula e a Dilma viram, os presidentes
do Brasil podem ver esses arquivos, e ficaram quietos, dizem que os crimes dos
vários grupos de esquerda, independentes (isolados), são piores que os de
autoridades.
... A nossa constituição não é cidadã, ela é de regras e
exceções, um exemplo, “A lei é igual para todos”, mas nem todos são iguais à
lei. O Temer e o Aécio, dois de ultra direita (rotulados de centro esquerda)
são diferentes para a Lei. Escravocratas são muitos dos assentados da reforma
agrária que “pagam” seus empregados em fumo, pinga e resto de comida.
O autor deste post que comento deve pesquisar mas sobre o
período de 1964 até hoje. Apresento 30 Anos nesta Noite, de Paulo Francis;
Diário de um Cucaracha, do Henfil e consultar com o professo Hélio Jhou em seu
blog heliojhou. A Via.
Peço ao Rafael que entenda mais porque muita gente boa passa
uma história erra do Regime militar até hoje. Omitem o que de muito mais sério
humanamente aconteceu e acontece em regimes de esquerda no mundo, Venezuela,
Cuba, Coreia, URSS, e enfatizam ao “ditadura” aqui de 50 anos atrás. Devemos
estudar o povo, o brasileiro é diferente, a maioria do povo e dos parlamentares
ditos de esquerda e direita era e são a favor do Regime militar, Jango,
Juscelino, Jânio, só o Brizola foi bom, ninguém fala do Brizola, foi o melhor
governador do Rio de Janeiro até hoje. E o povo é festivo, pobre e rico. De
1964 a 1980, regime militar, quem trabalhava e economizava ficava rico,
crescia, e o Brasil crescia a 10 por cento ao ano. Professora ganhava bem e a
Educação pública era ótima e democrática. Tinha as Escolas Industrial e o Científico.
Só entrava na USP quem estudasse no Científico, a maioria era pobre, a maioria
dos alunos da USP era pobre, filhos de jardineiros que estudavam muito,
crânios. Poucos ricos queriam estudar, mas para ter diplomas estudavam nas ppp,
papai pagou passou. Ppp (escola particular de pouca exigência científica).
Muitos funcionários de esquerda colocados por políticos de “esquerda” (MDB na
época, Sarney, Ulisses Guimarães, Quércia) nos ministérios e secretarias,
destruíram a Escola Pública “para enfraquecer os filhos do “milagre econômico”,
a classe média, e assim formou-se a escola particular científica para os
vestibulares da UFRJ e UERJ. Só que para
estudar nessa escola particular, Objetivo, Anglo, COC, tem que ter dinheiro. A
esquerda valorizou a classe média. Não aceito ditadura, não aceito o Lula nem o
Bolsonaro, ambos fracos e metidos com criminosos nos seus governos. Temos que
entender o povo, os políticos, as ideologias. Precisamos de regras (leis) e efeitos
legais das leis.