domingo, 20 de janeiro de 2019

Praia do Sono, camping, ágata, Rio Santos





           Fila para o banho no chuveiro cercado por bamabu, Sono.
                   




       Via Rio Santos em Paraty



   Elas no Sono

                    Praia do Sono

       Ágata







       Rio Santos




 Camping na praia do Sono




Revista cult:  Texto tudo errado: a transição do regime militar (semidemocrático, com liberdade de eu ir para a Espanha a hora que quisesse) para a democracia plena foi suave. O Chico Anísio, o Jô Soares e o Juca Chaves tiravam o Sarro no “ditador” João Batista, Ques’c cé, Madalena”. “João Batista, vc vai no suco do Delfin”. “Upa, upa cavalinho sem medo”. Isso em rede de TV Globo, nacional, com Dias Gomes nas autorias de situações críticas. Muita Liberdade, alguns foram livres de livre e espontânea vontade para Londres, Paris. Não foram exilados, foram autos passeados. “Eu, vou pra Cuba? China? “Que nada, eu vou pra Paris”. O Henfil foi fazer uma pesquisa de 20 dias na China. Foi honesto e imparcial, seu livro Henfil na China é ótimo.
Aí, muitos esquerdistas, através do MDB, entraram nos ministérios e secretarias de governos. Ah, fizeram pornografias na Embrafilme, “para enfraquecer os filhos da classe média”, dizia o Henfil. O Crimes da ditadura? Então, tem os arquivos secretos que o Lula e a Dilma viram, os presidentes do Brasil podem ver esses arquivos, e ficaram quietos, dizem que os crimes dos vários grupos de esquerda, independentes (isolados), são piores que os de autoridades.
... A nossa constituição não é cidadã, ela é de regras e exceções, um exemplo, “A lei é igual para todos”, mas nem todos são iguais à lei. O Temer e o Aécio, dois de ultra direita (rotulados de centro esquerda) são diferentes para a Lei. Escravocratas são muitos dos assentados da reforma agrária que “pagam” seus empregados em fumo, pinga e resto de comida.
O autor deste post que comento deve pesquisar mas sobre o período de 1964 até hoje. Apresento 30 Anos nesta Noite, de Paulo Francis; Diário de um Cucaracha, do Henfil e consultar com o professo Hélio Jhou em seu blog heliojhou. A Via.
Peço ao Rafael que entenda mais porque muita gente boa passa uma história erra do Regime militar até hoje. Omitem o que de muito mais sério humanamente aconteceu e acontece em regimes de esquerda no mundo, Venezuela, Cuba, Coreia, URSS, e enfatizam ao “ditadura” aqui de 50 anos atrás. Devemos estudar o povo, o brasileiro é diferente, a maioria do povo e dos parlamentares ditos de esquerda e direita era e são a favor do Regime militar, Jango, Juscelino, Jânio, só o Brizola foi bom, ninguém fala do Brizola, foi o melhor governador do Rio de Janeiro até hoje. E o povo é festivo, pobre e rico. De 1964 a 1980, regime militar, quem trabalhava e economizava ficava rico, crescia, e o Brasil crescia a 10 por cento ao ano. Professora ganhava bem e a Educação pública era ótima e democrática. Tinha as Escolas Industrial e o Científico. Só entrava na USP quem estudasse no Científico, a maioria era pobre, a maioria dos alunos da USP era pobre, filhos de jardineiros que estudavam muito, crânios. Poucos ricos queriam estudar, mas para ter diplomas estudavam nas ppp, papai pagou passou. Ppp (escola particular de pouca exigência científica). Muitos funcionários de esquerda colocados por políticos de “esquerda” (MDB na época, Sarney, Ulisses Guimarães, Quércia) nos ministérios e secretarias, destruíram a Escola Pública “para enfraquecer os filhos do “milagre econômico”, a classe média, e assim formou-se a escola particular científica para os vestibulares da UFRJ e UERJ.  Só que para estudar nessa escola particular, Objetivo, Anglo, COC, tem que ter dinheiro. A esquerda valorizou a classe média. Não aceito ditadura, não aceito o Lula nem o Bolsonaro, ambos fracos e metidos com criminosos nos seus governos. Temos que entender o povo, os políticos, as ideologias. Precisamos de regras (leis) e efeitos legais das leis.
 








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